28.3 C
Manaus

DISQUE DENÚNCIA

TV Onda Digital AO VIVO

ao vivo

ao vivo

Familiares acreditam que mulher não notou morte de “Tio Paulo” por estar sob efeito de remédios

Publicado em:

- Anúncio -

Familiares de Érika de Souza Vieira Nunes acreditam que ela estava sob efeitos de medicamentos quando seu tio, Paulo Roberto Braga, morreu no dia em que os dois tentavam sacar um empréstimo.

Em entrevista ao jornal O Globo, o filho de Érika, Lucas Nunes dos Santos, de 27 anos, disse que sua mãe estava sob efeito de medicamentos.

Lucas contou que a Érica sofre de depressão desde 2019 e, nos últimos anos, ela tem vivido sob efeito de muitos remédios.

“Ela estava sob efeito de medicamentos. Tenho certeza de que ela não percebeu que o tio Paulo já tinha morrido. Em juízo normal, a minha mãe não ia conversar e pedir para um morto assinar um papel”, disse ao jornal.

Segundo o irmão de Érika, Elizeu Nunes dos Santos, revelou também em entrevista ao jornal que um dos medicamentos usados por ela é o zolpidem.

O remédio é indicado para tratamento de insônia em adultos, mas entre os efeitos colaterais comuns aparecem “alucinações, agitação, pesadelos e depressão”. Na internet, o medicamento ficou famoso por causa dos relatos de experiência dos usuários.

A defesa da acusada já havia apresentado relatórios médicos, atestando que ela iniciou em 2022 um acompanhamento intensivo, que indicou o uso de remédios. Um dos profissionais chegou a pedir a internação psiquiátrica da paciente “dependente de sedativos e hipnóticos”.


Leia mais:

Caso Tio Paulo: Filho da mulher que levou morto a banco diz que ela é inocente; idoso dormia em garagem

Defesa de mulher que tentou sacar dinheiro do tio morto diz que idoso chegou vivo em banco


Érika foi presa em flagrante no último dia (16/04), após constatarem que o idoso Paulo Roberto Braga, de 68 anos, estava morto no momento em que ela tentava fazer com que ele assinasse a permissão para sacar um empréstimo de R$ 17 mil, em uma agência no Rio de Janeiro. Posteriormente, sua prisão foi convertida para preventiva.

Na decisão, a juíza Rachel Assad da Cunha afirmou que a mulher não demonstrou nenhuma preocupação com o estado do idoso, de quem alegou ser cuidadora.

A defesa da acusada recorreu da decisão e pediu a prisão domiciliar para que ela possa cuidar da filha de 14 anos. A garota possui diagnóstico de doença crônica. Para justificar a solicitação, a defesa alegou que Erika não oferece riscos e colaborou com as investigações.

Deixe seu comentário
- Anúncio -
UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas

| Compartilhar

Últimas Notícias

- Anúncio -
TV Onda Digital
Rádio Onda Digital
Entrar no grupo de Whatsapp - Rede Onda Digital
Youtube - Rede Onda Digital

Mantenha-se conectado

0FansLike
0FollowersFollow
513FollowersFollow
0SubscribersSubscribe
- Anúncio -