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    InícioNacional

    Diabetes tipo 1: especialistas defendem PL que reconhece doença como deficiência

    Nacional
    (Foto: Getty Images)
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      13 de janeiro de 2025 às 19:38

      O Projeto de Lei (PL) nº 2.687, que propõe classificar a diabetes mellitus tipo 1 (DM1) como deficiência, gerou controvérsias após o veto integral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta segunda-feira (13/01). A decisão presidencial, fundamentada em questões orçamentárias e legais, enfrenta resistência no Congresso Nacional, onde parlamentares já articulam uma possível derrubada do veto.

      A proposta permitiria que pessoas com DM1 tivessem acesso aos mesmos direitos garantidos às pessoas com deficiência, como aposentadoria especial, jornadas de trabalho adaptadas e isenções fiscais para aquisição de equipamentos médicos.

      A justificativa para o veto foi de que o projeto não detalhou os impactos financeiros da mudança, além de considerar que a proposta fere a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Segundo a convenção, a classificação de uma deficiência deve considerar barreiras sociais que limitam a interação da pessoa com o meio.

      No entanto, especialistas e portadores da doença argumentam que a diabetes tipo 1 impõe sérias limitações. A necessidade de monitoramento constante dos níveis de glicose, múltiplas aplicações diárias de insulina e uma dieta rigorosa tornam a vida do portador desafiadora, especialmente em ambientes como escolas e locais de trabalho.

      A DM1 é uma doença autoimune que impede o pâncreas de produzir insulina, essencial para o processamento da glicose no organismo. Sem o tratamento adequado, o paciente enfrenta riscos graves, como infarto, insuficiência renal, amputações e até morte.


      Leia mais:

      Lula veta projeto que equipara diabetes tipo 1 a deficiência; entenda as justificativas

      Anvisa proíbe suplemento promovido como cura para diabetes


      Além das complicações físicas, há desafios sociais. Portadores relatam dificuldades para ingressar em locais com seringas de insulina ou realizar monitoramentos em momentos críticos.

      “É uma doença sem cura e sem prevenção possível que pode gerar grandes desvantagens e limitações”, explicou a médica Solange Travassos, da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Ela destacou a importância de insumos e assistência contínua para garantir a qualidade de vida dos pacientes.

      Diversos países, como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e França, já reconhecem a diabetes tipo 1 como deficiência. Para a Sociedade Brasileira de Diabetes, o veto surpreendeu, especialmente pela alegação de que a DM1 não cumpre os critérios para ser classificada como deficiência.

      Em nota, a SBD defendeu que “pessoas com diabetes mellitus tipo 1 possuem os requisitos necessários para serem classificadas como deficientes, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência (PCD)”.

      Com o Congresso Nacional dividido sobre a questão, o debate promete continuar. Parlamentares que apoiam o PL buscam sensibilizar a base governista para reverter o veto, enquanto especialistas reforçam a importância de reconhecer os desafios enfrentados por portadores de DM1.

      A discussão não se limita ao Brasil. Em um cenário global que avança no reconhecimento das barreiras enfrentadas por pessoas com doenças crônicas, o resultado desse embate pode trazer reflexões significativas sobre políticas de inclusão e saúde no país.

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      O Projeto de Lei (PL) nº 2.687, que propõe classificar a diabetes mellitus tipo 1 (DM1) como deficiência, gerou controvérsias após o veto integral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta segunda-feira (13/01). A decisão presidencial, fundamentada em questões orçamentárias e legais, enfrenta resistência no Congresso Nacional, onde parlamentares já articulam uma possível derrubada do veto.

      A proposta permitiria que pessoas com DM1 tivessem acesso aos mesmos direitos garantidos às pessoas com deficiência, como aposentadoria especial, jornadas de trabalho adaptadas e isenções fiscais para aquisição de equipamentos médicos.

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      No entanto, especialistas e portadores da doença argumentam que a diabetes tipo 1 impõe sérias limitações. A necessidade de monitoramento constante dos níveis de glicose, múltiplas aplicações diárias de insulina e uma dieta rigorosa tornam a vida do portador desafiadora, especialmente em ambientes como escolas e locais de trabalho.

      A DM1 é uma doença autoimune que impede o pâncreas de produzir insulina, essencial para o processamento da glicose no organismo. Sem o tratamento adequado, o paciente enfrenta riscos graves, como infarto, insuficiência renal, amputações e até morte.


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      Diversos países, como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e França, já reconhecem a diabetes tipo 1 como deficiência. Para a Sociedade Brasileira de Diabetes, o veto surpreendeu, especialmente pela alegação de que a DM1 não cumpre os critérios para ser classificada como deficiência.

      Em nota, a SBD defendeu que “pessoas com diabetes mellitus tipo 1 possuem os requisitos necessários para serem classificadas como deficientes, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência (PCD)”.

      Com o Congresso Nacional dividido sobre a questão, o debate promete continuar. Parlamentares que apoiam o PL buscam sensibilizar a base governista para reverter o veto, enquanto especialistas reforçam a importância de reconhecer os desafios enfrentados por portadores de DM1.

      A discussão não se limita ao Brasil. Em um cenário global que avança no reconhecimento das barreiras enfrentadas por pessoas com doenças crônicas, o resultado desse embate pode trazer reflexões significativas sobre políticas de inclusão e saúde no país.

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