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Dorival Júnior promete “seleção do povo” ao ser apresentado pela CBF

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A CBF apresentou o ex-treinador do São Paulo, Dorival Júnior, como novo técnico do Brasil nesta quinta-feira (11/01). Ele assinou contrato até dezembro de 2026 e comandará a equipe no ciclo até a próxima Copa do Mundo.

Ele vai estrear como treinador da seleção brasileira na segunda quinzena de março, nos amistosos contra Inglaterra e Espanha.

Dorival afirmou, na coletiva da sua apresentação:

“Hoje estou aqui representando a seleção mais vencedora do planeta, a que inspira muitos no mundo inteiro. E tem obrigação de voltar a vencer. O futebol brasileiro é muito forte, se reinventa. Não pode passar pelo momento que está passando. Que sirva de lição para que possamos encontrar um novo caminho”.


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Ele também fez questão de ressaltar:

“A partir de agora não é a Seleção do Dorival, é a Seleção do povo brasileiro”.

Ainda na coletiva, Dorival relembrou sua trajetória e se disse emocionado com a oportunidade aos 61 anos de idade. Após passar por um câncer, ele treinou Ceará, Flamengo e São Paulo. Nas duas últimas temporadas, conquistou três títulos: duas Copas do Brasil e uma Libertadores.

Ele ainda completou:

“Nosso momento é difícil. Mas nada que seja impossível de revertermos rapidamente. Quem tiver uma observação que possa nos ajudar, nós estaremos abertos. Para qualquer contato possível. Eu conto com todos vocês, para que o futebol brasileiro volte a estar num grande momento. Não tem culpados. Não tem interferências, não tem nada disso. O que nós precisamos a partir de agora é buscar soluções”.

Dorival falou sobre seu relacionamento com o craque Neymar:

“O Brasil tem que aprender a jogar sem o Neymar. Porque agora ele tem uma lesão. Mas nós temos um dos três maiores jogadores do mundo, e depois vamos contar com ele. Não tenho problema nenhum com o Ney. A proporção que aquela situação tomou foi desproporcional. Após aquela partida nós já estávamos conversando. A diretoria do Santos tomou uma decisão e eu respeitei. Mas sempre que nos encontramos foi uma situação positiva. O futebol é muito dinâmico. O céu e o inferno estão a um palmo de distância”.

O técnico também falou sobre as mudanças que pode imprimir ao futebol da seleção:

“Eu acho que não é nem uma mudança de nomes, o que vem acontecendo de uma maneira gradativa em relação à Seleção que jogou a última Copa. É uma mudança emocional, postural. Uma mudança que o atleta tem que entender que está aqui vestindo uma camisa muito pesada, referência no mundo todo. Se nesse instante, não estamos em uma posição adequada em relação à nossa classificação para a próxima Copa, vamos tentar o máximo para reverter tudo isso.

Primamos por ter um futebol vistoso, bem jogado, mas acima de tudo efetivo. Não podemos deixar essas características. Temos que tentar manter o máximo possível. Temos que voltar a fazer grandes jogos”.

O Brasil volta a campo pelas eliminatórias no início de setembro, contra o Equador, em casa, e visita o Paraguai em seguida. No momento, a Seleção é a sexta colocada, com sete pontos, oito a menos que a líder Argentina.

Antes, a equipe brasileira tem a Copa América para disputar, entre junho e julho, nos Estados Unidos.

Com informações de G1

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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