A jovem de 23 anos foi morta em julho de 2002, em Americana, São Paulo. Chiarini, que mantinha um relacionamento amoroso com a vítima, a matou a facadas em um motel e depois desovou seu corpo no Rio Capivari, com um bloco de concreto amarrado. A prisão ocorreu após uma longa investigação da Polícia Civil.
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O dentista chegou a ser preso temporariamente pelo homicídio em 2002, mas, negava as acusações. Enquanto aguardava a resolução dos procedimentos policiais, ele fugiu de São Paulo para o Ceará.
Em junho de 2015, ele foi localizado e detido na localidade de Serrota, na cidade de Senador Sá, onde residiu e chegou a trabalhar como odontólogo pela prefeitura local.
Rivail estava respondendo o processo em liberdade, porém em junho de 2024 a Justiça o condenou a 14 anos de prisão, em regime fechado, pela morte da atendente. Desde então, ele era considerado foragido.