Uma idosa de 67 anos foi brutalmente espancada pela própria cuidadora, uma mulher de 42 anos que não teve o nome divulgado, em Trindade (MG). A vítima foi internada no Hospital Regional da cidade mineira por uma suposta “queda no banheiro”.
Porém, a nora da mulher estranhou a história e procurou a polícia para denunciar a situação. Na 1ª Delegacia de Polícia de Trindade, os policiais civis ouviram a idosa, que disse afirmou que há quase 2 anos era agredia quase que diariamente com puxões de cabelo e pauladas. A mulher morava com a idosa.
Cuidadora é descoberta
No crime, que aconteceu em dezembro do ano passado, a suspeita levou a idosa para o banheiro e, no banho, a agrediu várias vezes na cabeça, ombro e costelas com um cabo de vassoura.
Após as agressões, a vítima teria sido ameaçada e a obrigado a mentir, dizendo que os machucados eram resultado de uma queda.
Após avaliação médica, além dos vários hematomas pelo corpo, foram apontados sinais de “redução volumétrica encefálica difusa”, atividade causada pelo avanço da idade. O laudo pericial, produzido pela Polícia Técnico-Científica, indicou indícios de meio cruel nas agressões efetuadas pela suspeita.
A prisão da cuidado aconteceu nesta segunda-feira (20/1). A investigada vai responder pelo crime de tortura, com pena de até 10 anos de prisão.
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Porém, a nora da mulher estranhou a história e procurou a polícia para denunciar a situação. Na 1ª Delegacia de Polícia de Trindade, os policiais civis ouviram a idosa, que disse afirmou que há quase 2 anos era agredia quase que diariamente com puxões de cabelo e pauladas. A mulher morava com a idosa.
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No crime, que aconteceu em dezembro do ano passado, a suspeita levou a idosa para o banheiro e, no banho, a agrediu várias vezes na cabeça, ombro e costelas com um cabo de vassoura.
Após as agressões, a vítima teria sido ameaçada e a obrigado a mentir, dizendo que os machucados eram resultado de uma queda.
Após avaliação médica, além dos vários hematomas pelo corpo, foram apontados sinais de “redução volumétrica encefálica difusa”, atividade causada pelo avanço da idade. O laudo pericial, produzido pela Polícia Técnico-Científica, indicou indícios de meio cruel nas agressões efetuadas pela suspeita.
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