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Cliente expulso de padaria por usar notebook é preso por fraude com criptomoedas

Batizada de Fast, a ação mira o grupo sediado desde 2022 em Balneário Camboriú. A PF detalhou que os golpes partiam da mesma premissa.

Nacional
Empresário Allan Barros, preso em operação que investiga suspeita de fraude com criptomoedas. (Foto: Divulgação)
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    28 de fevereiro de 2024 às 20:52

    O empresário Allan Barros, que foi expulso de uma padaria em Barueri, em São Paulo, por usar notebook, foi preso em Curitiba, na operação Fast, deflagrada pela Polícia Federal, contra uma suspeita de fraude em criptomoedas.

    Com a operação, a PF busca desmobilizar uma associação criminosa investigada por aplicar golpes ao sistema financeiro através de criptomoedas e NFTs (Tokens Não-Fungíveis).

    Em nota, o advogado do empresário, Leonardo Dechatnik, que realiza a defesa tanto de Allan, como da empresa Unimetaverso Gestão de Ativos Digitais e Marketing LTDA, informou que o “cliente e sua empresa nunca foram objeto de processos por parte de investidores.”


    Leia mais:

    VÍDEOS: Dono de padaria em SP ameaça matar cliente por usar notebook; caso é investigado

    Operação policial prende trio envolvido com comércio de drogas em Parintins


    As autoridades afirmam que o número de vítimas pode atingir até 20 mil no Brasil e no exterior, com perdas totais estimadas em cerca de R$ 100 milhões.

    Batizada de Fast, a ação mira o grupo sediado desde 2022 em Balneário Camboriú. A PF detalhou que os golpes partiam da mesma premissa: oferta de uma criptomoeda desenvolvida por eles mesmos e que prometia lucros acima do mercado a partir de parcerias com empresas.

    No intuito de estabelecer confiança no empreendimento e expandir sua base de clientes, a introdução da nova moeda foi anunciada durante uma exposição de criptomoedas em Dubai. No entanto, diante da ausência dos lucros prometidos, as vítimas recorreram à Polícia Federal, que iniciou uma investigação sobre o caso por meio de seu canal oficial para denúncias e análises de esquemas de pirâmide financeira.

    Leia a nota da defesa do empresário

    A defesa de Alan Deivid de Barros e da empresa Unimetaverso Gestão de Ativos Digitais e Marketing LTDA., representada pelo Dr. Leonardo Bueno Dechatnik, vem a público esclarecer informações a respeito da Operação Fast, na qual nosso cliente é investigado.

    Desde o início das investigações, temos mantido uma postura colaborativa com as autoridades, buscando esclarecer os fatos da forma mais transparente e eficaz possível. É importante salientar que o processo corre em segredo de justiça, o que nos impede de divulgar detalhes específicos sobre o caso neste momento. No entanto, é do interesse de nosso cliente que a verdade seja plenamente esclarecida.

    Refutamos categoricamente a alegação de que nosso cliente tenha subtraído a quantia de R$ 100.000.000,00 ou que tenha prejudicado entre 5 a 22 mil pessoas. Esses números, mencionados no relatório policial, são baseados em suposições da autoridade policial, sem comprovação efetiva. Até o momento, somente um número ínfimo dessas supostas vítimas efetuou denúncias formalmente, sendo a maior parte destas ex-colaboradores e concorrentes no setor empresarial.

    Nosso cliente e sua empresa nunca foram objeto de processos por parte de investidores. Ademais, no relatório policial, identifica-se o caso de um indivíduo que se passou por vítima, mas que cometeu furtos de ativos virtuais da empresa e admitiu ter hackeado a plataforma. Sua confissão foi devidamente documentada em ata notarial, que foi anexada ao Boletim de Ocorrência e à notícia-crime, apresentada à delegacia de crimes cibernéticos de Curitiba.

    Quanto à alegação de que os recursos subtraídos alcançam a cifra de R$ 100.000.000,00, é questionável a metodologia usada para chegar a tal conclusão, baseada em evidências frágeis como capturas de tela de conversas em aplicativos de mensagens e comentários não verificados.

    Ressaltamos que a decisão de decretar prisão preventiva parece desproporcional, considerando que o caso não envolve violência ou grave ameaça, e que existem medidas cautelares mais adequadas para assegurar o andamento do processo. Alan Deivid de Barros, réu primário, profissional dedicado, não representa risco à sociedade.

    A defesa está atuando de maneira criteriosa no acompanhamento da operação, e medidas judiciais estão sendo adotadas para corrigir o que consideramos ser uma arbitrariedade.

    Estamos comprometidos em demonstrar a inocência de nosso cliente e esclarecer os fatos, sempre respeitando o processo legal e colaborando com as autoridades para a justa resolução deste caso.

    Relembre a expulsão da padaria

    O caso ocorreu no dia 31 de dezembro de 2023. O proprietário de uma padaria em Barueri, no interior de São Paulo, ameaçou agredir Allan Barros, após ele utilizar um notebook no estabelecimento.

    Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, o homem identificado como Silvio Mazzafiori, de 65 anos, diz que não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos no local.

    Após discutir com o cliente, o idoso chega a correr atrás do empresário Alan Barros com um pedaço de madeira em mãos.

    O dono do estabelecimento, chegou a cair no chão, após tropeçar sozinho.

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    O empresário Allan Barros, que foi expulso de uma padaria em Barueri, em São Paulo, por usar notebook, foi preso em Curitiba, na operação Fast, deflagrada pela Polícia Federal, contra uma suspeita de fraude em criptomoedas.

    Com a operação, a PF busca desmobilizar uma associação criminosa investigada por aplicar golpes ao sistema financeiro através de criptomoedas e NFTs (Tokens Não-Fungíveis).

    Em nota, o advogado do empresário, Leonardo Dechatnik, que realiza a defesa tanto de Allan, como da empresa Unimetaverso Gestão de Ativos Digitais e Marketing LTDA, informou que o “cliente e sua empresa nunca foram objeto de processos por parte de investidores.”


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    Batizada de Fast, a ação mira o grupo sediado desde 2022 em Balneário Camboriú. A PF detalhou que os golpes partiam da mesma premissa: oferta de uma criptomoeda desenvolvida por eles mesmos e que prometia lucros acima do mercado a partir de parcerias com empresas.

    No intuito de estabelecer confiança no empreendimento e expandir sua base de clientes, a introdução da nova moeda foi anunciada durante uma exposição de criptomoedas em Dubai. No entanto, diante da ausência dos lucros prometidos, as vítimas recorreram à Polícia Federal, que iniciou uma investigação sobre o caso por meio de seu canal oficial para denúncias e análises de esquemas de pirâmide financeira.

    Leia a nota da defesa do empresário

    A defesa de Alan Deivid de Barros e da empresa Unimetaverso Gestão de Ativos Digitais e Marketing LTDA., representada pelo Dr. Leonardo Bueno Dechatnik, vem a público esclarecer informações a respeito da Operação Fast, na qual nosso cliente é investigado.

    Desde o início das investigações, temos mantido uma postura colaborativa com as autoridades, buscando esclarecer os fatos da forma mais transparente e eficaz possível. É importante salientar que o processo corre em segredo de justiça, o que nos impede de divulgar detalhes específicos sobre o caso neste momento. No entanto, é do interesse de nosso cliente que a verdade seja plenamente esclarecida.

    Refutamos categoricamente a alegação de que nosso cliente tenha subtraído a quantia de R$ 100.000.000,00 ou que tenha prejudicado entre 5 a 22 mil pessoas. Esses números, mencionados no relatório policial, são baseados em suposições da autoridade policial, sem comprovação efetiva. Até o momento, somente um número ínfimo dessas supostas vítimas efetuou denúncias formalmente, sendo a maior parte destas ex-colaboradores e concorrentes no setor empresarial.

    Nosso cliente e sua empresa nunca foram objeto de processos por parte de investidores. Ademais, no relatório policial, identifica-se o caso de um indivíduo que se passou por vítima, mas que cometeu furtos de ativos virtuais da empresa e admitiu ter hackeado a plataforma. Sua confissão foi devidamente documentada em ata notarial, que foi anexada ao Boletim de Ocorrência e à notícia-crime, apresentada à delegacia de crimes cibernéticos de Curitiba.

    Quanto à alegação de que os recursos subtraídos alcançam a cifra de R$ 100.000.000,00, é questionável a metodologia usada para chegar a tal conclusão, baseada em evidências frágeis como capturas de tela de conversas em aplicativos de mensagens e comentários não verificados.

    Ressaltamos que a decisão de decretar prisão preventiva parece desproporcional, considerando que o caso não envolve violência ou grave ameaça, e que existem medidas cautelares mais adequadas para assegurar o andamento do processo. Alan Deivid de Barros, réu primário, profissional dedicado, não representa risco à sociedade.

    A defesa está atuando de maneira criteriosa no acompanhamento da operação, e medidas judiciais estão sendo adotadas para corrigir o que consideramos ser uma arbitrariedade.

    Estamos comprometidos em demonstrar a inocência de nosso cliente e esclarecer os fatos, sempre respeitando o processo legal e colaborando com as autoridades para a justa resolução deste caso.

    Relembre a expulsão da padaria

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