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Busca por repelentes cresce 400% com dengue e pode faltar

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O repelente é um item essencial para a proteção de doenças transmitidas por insetos, como o mosquito da espécie Aedes aegypti, que pode transmitir a dengue. Em períodos em que as temperaturas estão mais elevadas, como no verão, há uma maior proliferação de insetos, contribuindo para o uso de inseticidas nos últimos tempos.

A busca por repelentes subiu 400% nos últimos meses, segundo Leonardo Rezende, CEO da Rennova Nutriex. A Nutriex é fabricante de itens de saúde, higiene e proteção, que vende para farmácias e lojas brasileiras e mais de 20 países. Historicamente no Brasil, nos períodos de fim de ano e começo, o aumento das vendas é devido às chuvas.

Algumas varejistas já estão com dificuldade pela alta demanda. Com a falta dos produtos, as empresas do setor precisam estar atentas para atender com rapidez, afirma Rezende. Nas farmácias, a princípio não há previsão de falta do produto.

As redes farmacêuticas estão reforçando os estoques para garantir que atendam todos os brasileiros, disse Fábio Basílio, presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar). O aumento das vendas é por conta não só dos casos de dengue, mas também Zika e Chikungunya, e que provavelmente terá uma falta de produto no mercado, o que elevará o preço dos produtos.


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Em 2023, cresceu 15 pontos percentuais a presença de repelentes nos lares brasileiros. Já os inseticidas subiram 2,5 pontos percentuais em relação a 2022. Volume de repelente vendido aumentou 27%. A maior concentração é na classe AB, chegando a 27% da população e 34% das unidades compradas. Por exemplo, só a região da Grande Rio de Janeiro representa 12% dos repelentes comprados no país.

O número de inseticidas adquiridos em 2023 bateu recorde nos últimos cinco anos, foram mais de 131 milhões de unidades vendidas. O número é 11% a mais do que em 2018 e a maior concentração do consumo é nas regiões Norte e Nordeste, que representam 34% do total comprado.

Com a alta demanda por repelentes devido ao aumento da dengue, há relatos de variação significativa de preços. O consumidor deve denunciar ao Procon da sua região se encontrar preços excessivamente elevados. Para identificar e comprovar a prática abusiva, compare os preços atuais com os praticados anteriormente pela empresa, utilizando recibos e notas fiscais. Também compare com a concorrência e verifique a disponibilidade do produto no mercado.

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