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Ação policial em Guarujá-SP deixa mortos; governador diz que não houve excessos

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A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo afirmou que policiais em Guarujá, no litoral paulista, mataram ao menos 10 pessoas durante a Operação Escudo, que se iniciou na sexta, 28, após o assassinato do policial Patrick Bastos Reis, que era soldado das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA).

O ouvidor das Polícias de São Paulo, Claudinho Aparecido, disse nesta segunda-feira, 31, em entrevista, que houve tortura de policiais durante a operação. Ele afirmou:

“Recebemos uma série de relatos de moradores e de lideranças sociais. O parente de uma das vítimas contou que os policiais disseram que morreriam 60 pessoas. Também recebemos a informação de que as casas estão sendo invadidas por policiais encapuzados, oferecendo uma série de aterrorizamentos. Até adolescentes e crianças estão sendo abordados de forma bastante agressiva”.


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Na manhã de segunda-feira, em entrevista coletiva, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) questionou os dados da ouvidoria e afirmou que oito pessoas foram mortas na operação. Ele também declarou que não houve excesso na ação policial. Ele disse:

“A partir do momento em que a polícia é hostilizada, a partir do momento em que a autoridade policial não é respeitada, infelizmente há o confronto. A gente não deseja o confronto de jeito nenhum. Tanto é que tivemos 10 prisões. Aqueles que resolveram se entregar à polícia, foram presos. Não houve hostilidade. Não houve excesso. Houve uma atuação profissional”.

Segundo informação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, outras dez pessoas teriam sido presas.

Secretario de Segurança do Estado de São Paulo foi até comunidade em Guarujá (SP) — Foto: Divulgação/SSP-SP

Um suspeito de matar o policial da ROTA se entregou à polícia no domingo, 30: Erickson David da Silva, conhecido como Deivinho, se entregou à polícia na zona sul de São Paulo. Ele tem três passagens por roubo e uma por formação de quadrilha.

Antes de se entregar, Erickson divulgou vídeo, no qual afirma ser inocente da morte do policial. Na gravação, ele diz:

“Quero falar para o Tarcisio e o Derrite [secretário de Segurança Pública] para de fazer a matança aí, matando uma pá de gente inocente, querendo pegar minha família, sendo que eu não tenho nada a ver. Estão me acusando aí. É o seguinte vou me entregar, não tem nada a ver”.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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