O jornalista e ufólogo Jaime Maussan apresentou em live no seu canal do YouTube testes nos dois corpos de supostos extraterrestres, os mesmos que ele apresentou no Congresso do México no último dia 12. Segundo Maussan, os exames foram feitos para mostrar que os corpos não apresentam evidência de qualquer “montagem ou manipulação dos crânios”.
Na live, cientistas realizaram três testes de imagem nos corpos: tomografia computadorizada, raio-x e fluoroscopia. Assista aqui.
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Após os resultados, os cientistas concluíram que os supostos alienígenas, com cerca de 60 centímetros, eram formados por um único esqueleto. Além disso, os corpos não foram montados com “objetos humanos”, segundo afirmou José Zalce Benitez, diretor do Instituto de Pesquisa em Ciências da Saúde, durante a live realizada no YouTube.
O raio-x apontou que um dos corpos “estava intacto, era biológico e estava em gestação”. Benitez apontou para uma radiografia e apontou para caroços encontrados dentro do abdômen de um dos cadáveres, que poderiam ser óvulos.
Benitez afirmou:
“Esses corpos não têm qualquer relação com os seres humanos.
Foi uma oportunidade única na história. Estes corpos não são montados. E eles guardam uma relação em sua estrutura que comprovam que em algum momento tiveram vida. Estamos diante de um ser, um espécime, com tantas diferenças e particularidades que vale a pena aprofundarmos os estudos. São seres únicos, biológicos, orgânicos”.
Desde que Maussan apresentou os corpos no parlamento mexicano, instaurou-se uma controvérsia a respeito da descoberta. Cientistas, acadêmicos e arqueólogos questionaram a autenticidade do achado, afirmando que os cadáveres eram “humanoides demais” para serem genuínos. Além disso, autoridades do Peru, onde os corpos foram descobertos, já se pronunciaram manifestando intenção de questionar como eles foram levados ao México.
O jornalista e ufólogo Jaime Maussan apresentou em live no seu canal do YouTube testes nos dois corpos de supostos extraterrestres, os mesmos que ele apresentou no Congresso do México no último dia 12. Segundo Maussan, os exames foram feitos para mostrar que os corpos não apresentam evidência de qualquer “montagem ou manipulação dos crânios”.
Na live, cientistas realizaram três testes de imagem nos corpos: tomografia computadorizada, raio-x e fluoroscopia. Assista aqui.
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O raio-x apontou que um dos corpos “estava intacto, era biológico e estava em gestação”. Benitez apontou para uma radiografia e apontou para caroços encontrados dentro do abdômen de um dos cadáveres, que poderiam ser óvulos.
Benitez afirmou:
“Esses corpos não têm qualquer relação com os seres humanos.
Foi uma oportunidade única na história. Estes corpos não são montados. E eles guardam uma relação em sua estrutura que comprovam que em algum momento tiveram vida. Estamos diante de um ser, um espécime, com tantas diferenças e particularidades que vale a pena aprofundarmos os estudos. São seres únicos, biológicos, orgânicos”.
Desde que Maussan apresentou os corpos no parlamento mexicano, instaurou-se uma controvérsia a respeito da descoberta. Cientistas, acadêmicos e arqueólogos questionaram a autenticidade do achado, afirmando que os cadáveres eram “humanoides demais” para serem genuínos. Além disso, autoridades do Peru, onde os corpos foram descobertos, já se pronunciaram manifestando intenção de questionar como eles foram levados ao México.
