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Simpatizante da ideologia jihadista assume autoria por ataque em Paris que deixou um turista morto

O jovem franco-iraniano, de 26 anos, Armand Rajabpour Miyandoab, preso pela acusação de golpear turistas com marteladas, matando um felipino de 23 anos e ferindo outros dois homens de 66 anos, um francês e um britânico, perto da Torre Eiffel, em Paris, no sábado (2/12), assumiu durante interrogatório à polícia que “assume a responsabilidade pelos seus atos”, de acordo com uma fonte próxima das investigações.

Segundo as informações da agência AFP, nos interrogatórios, o franco-iraniano demonstra um comportamento “muito frio”, “clínico” e “dando a impressão de estar em um outro planeta”.

As autoridades francesas acreditam que Miyandoab, que é filho de pais iranianos não religiosos, recentemente jurou lealdade à organização terrorista Estado Islâmico (EI), agiu sozinho.

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Simpatizante da ideologia jihadista, Miyandoab estava inscrito no cadastro de indivíduos radicalizados da polícia francesa, onde após investigação de ação violenta foi condenado a cinco anos de prisão.

O suspeito, diagnosticado há vários anos com transtornos psiquiátricos, continua sob custódia da polícia. Questionado sobre suas motivações, ele reafirmou aos investigadores que agiu em “reação à perseguição de muçulmanos em todo o mundo”, como havia dito aos policiais que o prenderam em flagrante logo após o ataque no 16° distrito de Paris.

No final de outubro, a mãe do terrorista procurou a polícia para assinalar que o comportamento do filho havia mudado, que ele tinha se isolado. A polícia propôs uma avaliação psiquiátrica, mas o médico que o examinou constatou “ausência de distúrbios” naquele momento. Tranquilizada por essa avaliação, a mãe preferiu não hospitalizar o filho à força em uma unidade psiquiátrica.

*com informações RFI

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O jovem franco-iraniano, de 26 anos, Armand Rajabpour Miyandoab, preso pela acusação de golpear turistas com marteladas, matando um felipino de 23 anos e ferindo outros dois homens de 66 anos, um francês e um britânico, perto da Torre Eiffel, em Paris, no sábado (2/12), assumiu durante interrogatório à polícia que “assume a responsabilidade pelos seus atos”, de acordo com uma fonte próxima das investigações.

Segundo as informações da agência AFP, nos interrogatórios, o franco-iraniano demonstra um comportamento “muito frio”, “clínico” e “dando a impressão de estar em um outro planeta”.

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

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