As autoridades ucranianas confirmaram a tomada de Kherson por tropas russas. A cidade portuária, uma das maiores ao sul da Ucrânia, tem cerca de 300 mil habitantes e tem uma importância estratégica porque serve de entrada para mercadorias.
“Os invasores estão em todas as partes da cidade e são muitos perigosos”, disse o chefe da administração regional, Guennady Lakhuta, no Telegram, na noite dessa quarta-feira (04).
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O prefeito de Kherson, Igor Kolykhayev, se encontrou com oficiais russos. E eles disseram sobre a instalação de administração civil-militar nesta que é a primeira capital regional da Ucrânia a cair em mãos dos invasores.
“Não tínhamos armas e nem fomos agressivos. Mostramos que trabalhamos para proteger a cidade e tentamos mitigar as consequências da invasão”, declarou Kolykhayev em um post no Facebook.
O prefeito também anunciou um toque de recolher noturno e a restrição ao tráfego de carros na cidade, alegando não ter feito “nenhuma promessa” aos russos e simplesmente “ter lhes pedido para que não atirassem nas pessoas”.
“Até agora está tudo indo bem. A bandeira que tremula acima de nós ainda é a ucraniana. E para que isso continue, as exigências devem ser respeitadas”, informou Kolykhayev.
*Com informações de Uol
As autoridades ucranianas confirmaram a tomada de Kherson por tropas russas. A cidade portuária, uma das maiores ao sul da Ucrânia, tem cerca de 300 mil habitantes e tem uma importância estratégica porque serve de entrada para mercadorias.
“Os invasores estão em todas as partes da cidade e são muitos perigosos”, disse o chefe da administração regional, Guennady Lakhuta, no Telegram, na noite dessa quarta-feira (04).
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“Não tínhamos armas e nem fomos agressivos. Mostramos que trabalhamos para proteger a cidade e tentamos mitigar as consequências da invasão”, declarou Kolykhayev em um post no Facebook.
O prefeito também anunciou um toque de recolher noturno e a restrição ao tráfego de carros na cidade, alegando não ter feito “nenhuma promessa” aos russos e simplesmente “ter lhes pedido para que não atirassem nas pessoas”.
“Até agora está tudo indo bem. A bandeira que tremula acima de nós ainda é a ucraniana. E para que isso continue, as exigências devem ser respeitadas”, informou Kolykhayev.
*Com informações de Uol
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