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ONU diz que soldados israelenses disfarçados de médicos cometeram crime de guerra na Cisjordânia

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Em um comunicado emitido nesta sexta-feira (9/2), a Organização das Nações Unidas (ONU) disse que a ação de militares de Israel, que disfaçarem de médicos para entrar num hospital da Cisjordânia e mataram três palestinos, pode ser considerada como um crime de guerra. Cinco relatores alertaram que a operação resultou em uma ação de “assassinatos extrajudiciais”.


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De acordo com a ONU, se não houver uma investigação por parte de Israel para punir essa ação, o caso precisa ser aberto pelo Tribunal Penal Internacional, em Haia. As mortes ocorreram em meio a um aumento alarmante de palestinos assassinados pelas forças israelenses em aparente violação de seu direito à vida, desde o ataque terrorista pelo Hamas que deixou 1,2 mil mortos.

Imagens divulgadas pela rede chinesa CCTV no dia 29 de janeiro mostram mais de dez soldados, alguns usando trajes femininos e outros vestidos de profissionais de saúde, andando por um corredor da unidade médica com armas em punho. Um deles aparece segurando uma cadeira de rodas. Um dos homens mortos estava armado com uma pistola, disseram autoridades israelenses. Veja o vídeo da ação

 

“Depois de entrar em uma ala de reabilitação, as forças israelenses mataram a tiros Basel Ayman Al-Ghazawi, um paciente que estava sendo tratado de ferimentos graves causados por um ataque aéreo israelense há três meses, seu irmão, Muhammad Ayman Al-Ghazawi, e outro visitante, Muhammed Walid Jalamna”, dizem os relatores das Nações Unidas.

“Isso inclui outras interferências com estabelecimentos médicos e pessoal protegido pelo direito internacional humanitário”, afirmam.

Os relatores pedem que Israel conduza uma investigação eficaz, com objetivo de processar e punir os responsáveis por cometer, ordenar e auxiliar nesses supostos crimes.

Especialistas estão preocupados com a cultura de impunidade de Israel em relação a supostas violações de leis internacionais por parte de seu pessoal. Os relatores pedem que o promotor do Tribunal Penal faça uma investigação.

*Por Andreza Miller, com informações do UOL

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