Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Mais de 190 funcionários da agência da ONU são acusados de envolvimento com terrorismo do Hamas

Um dossiê mostrado à Reuters por uma fonte que não pôde ser identificada por nome ou nacionalidade, produzido pela inteligência israelense, acarretou uma série de suspensões do financiamento para a agência da ONU para refugiados palestinos (UNRWA) e demissão de funcionários.

O documentos com seis páginas, que aponta 11 nomes com fotos, alega que cerca de 190 funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), incluindo professores, que também atuaram como militantes do Hamas ou da Jihad Islâmica.

Ações de sequestro e assassinatos foram relatados no dossiê, ocorridos durante o ataque de 7 de outubro que desencadeou a guerra em Gaza.

Em resposta as acusações , os palestinos acusaram Israel de falsificar informações para manchar a UNRWA, que afirma ter demitido alguns funcionários e estar investigando as acusações.


Veja mais:

EUA suspendem recursos de agência da ONU responsável pelos refugiados palestinos em Gaza

Mediadores fazem mais uma tentativa de trégua entre Israel e Hamas, na França


 

Casos relatados

Um conselheiro escolar é acusado no dossiê israelense de prestar assistência não especificada ao seu filho no sequestro de uma mulher durante a invasão do Hamas, na qual Israel afirma que 1.200 pessoas foram mortas e 253 raptadas.

Outro, um assistente social da UNRWA, é acusado de envolvimento não especificado na transferência para Gaza do cadáver de um soldado israelense e de coordenar os movimentos das caminhonetes utilizadas pelos invasores e de fornecimento de armas.

Um terceiro palestino no dossiê é acusado de participar de um ataque violento na aldeia fronteiriça israelense de Be’eri, onde um décimo dos residentes foram mortos.

Um quarto é acusado de participar de um ataque a Reim, local de uma base militar invadida e de uma rave onde morreram mais de 360 ​​foliões.

A fonte não identificada, pela agência de notícias Reuters, disse que o documento foi compilado pela inteligência israelense e compartilhado com os Estados Unidos, que na sexta-feira (26/1) suspenderam o financiamento para a UNRWA.

A UNRWA, questionada sobre o dossiê, disse por uma porta-voz que não poderia comentar devido a uma investigação em curso pelas Nações Unidas.

Mais de 10 países, seguiram a posição dos principais doadores, os Estados Unidos e a Alemanha, suspenderam o seu financiamento à agência.

*com informações CNN

- Publicidade -
ICBEU - Art School

Um dossiê mostrado à Reuters por uma fonte que não pôde ser identificada por nome ou nacionalidade, produzido pela inteligência israelense, acarretou uma série de suspensões do financiamento para a agência da ONU para refugiados palestinos (UNRWA) e demissão de funcionários.

O documentos com seis páginas, que aponta 11 nomes com fotos, alega que cerca de 190 funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), incluindo professores, que também atuaram como militantes do Hamas ou da Jihad Islâmica.

Ações de sequestro e assassinatos foram relatados no dossiê, ocorridos durante o ataque de 7 de outubro que desencadeou a guerra em Gaza.

Em resposta as acusações , os palestinos acusaram Israel de falsificar informações para manchar a UNRWA, que afirma ter demitido alguns funcionários e estar investigando as acusações.


Veja mais:

EUA suspendem recursos de agência da ONU responsável pelos refugiados palestinos em Gaza

Mediadores fazem mais uma tentativa de trégua entre Israel e Hamas, na França


 

Casos relatados

Um conselheiro escolar é acusado no dossiê israelense de prestar assistência não especificada ao seu filho no sequestro de uma mulher durante a invasão do Hamas, na qual Israel afirma que 1.200 pessoas foram mortas e 253 raptadas.

Outro, um assistente social da UNRWA, é acusado de envolvimento não especificado na transferência para Gaza do cadáver de um soldado israelense e de coordenar os movimentos das caminhonetes utilizadas pelos invasores e de fornecimento de armas.

Um terceiro palestino no dossiê é acusado de participar de um ataque violento na aldeia fronteiriça israelense de Be’eri, onde um décimo dos residentes foram mortos.

Um quarto é acusado de participar de um ataque a Reim, local de uma base militar invadida e de uma rave onde morreram mais de 360 ​​foliões.

A fonte não identificada, pela agência de notícias Reuters, disse que o documento foi compilado pela inteligência israelense e compartilhado com os Estados Unidos, que na sexta-feira (26/1) suspenderam o financiamento para a UNRWA.

A UNRWA, questionada sobre o dossiê, disse por uma porta-voz que não poderia comentar devido a uma investigação em curso pelas Nações Unidas.

Mais de 10 países, seguiram a posição dos principais doadores, os Estados Unidos e a Alemanha, suspenderam o seu financiamento à agência.

*com informações CNN

- Publicidade -
Jornalismo
Jornalismo
Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

Mais lidas

Irã ameaça abandonar Tratado de Não Proliferação Nuclear em meio a ataques de Israel

A tensão no Oriente Médio ganhou um novo capítulo com a ameaça do Irã de abandonar o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), em...

“Todos deveriam se retirar de Teerã imediatamente!” alerta Donald Trump em rede social

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma publicação na plataforma Truth Social nesta segunda-feira (16/6), pedindo para que os moradores de Teerã...
- Publicidade -

Justin Bieber desabafa sobre saúde mental e problemas com raiva

Em uma série de publicações feitas nesta segunda-feira (16/6), Justin Bieber abriu o coração nas redes sociais e revelou estar enfrentando uma fase difícil...

Irã quer que o governo dos Estados Unidos dialogue com Israel para possível cessar-fogo

O governo do Irã sinalizou, nesta segunda-feira (16/6), que está disposto a dialogar com os Estados Unidos para encerrar o conflito militar com Israel,...
- Publicidade -

Netanyahu afirma que assassinar o líder supremo do Irã encerraria conflito

Em entrevista concedida a emissora de TV norte-americana ABC News, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira (16/6) que assassinar o líder...

Primeiro-ministro de Israel diz que não descarta atacar o aiatolá do Irã

Benjamin Netanyahu disse que matar aiatolá, líder supremo do país, poderia encerrar conflito; Irã prometeu retaliação
- Publicidade -
FECOMÉRCIO
- Publicidade -
Leia também

Irã ameaça abandonar Tratado de Não Proliferação Nuclear em meio a ataques de Israel

A tensão no Oriente Médio ganhou um novo capítulo com a ameaça do Irã de abandonar o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), em...

“Todos deveriam se retirar de Teerã imediatamente!” alerta Donald Trump em rede social

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma publicação na plataforma Truth Social nesta segunda-feira (16/6), pedindo para que os moradores de Teerã...

Justin Bieber desabafa sobre saúde mental e problemas com raiva

Em uma série de publicações feitas nesta segunda-feira (16/6), Justin Bieber abriu o coração nas redes sociais e revelou estar enfrentando uma fase difícil...

Irã quer que o governo dos Estados Unidos dialogue com Israel para possível cessar-fogo

O governo do Irã sinalizou, nesta segunda-feira (16/6), que está disposto a dialogar com os Estados Unidos para encerrar o conflito militar com Israel,...

Netanyahu afirma que assassinar o líder supremo do Irã encerraria conflito

Em entrevista concedida a emissora de TV norte-americana ABC News, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira (16/6) que assassinar o líder...

Primeiro-ministro de Israel diz que não descarta atacar o aiatolá do Irã

Benjamin Netanyahu disse que matar aiatolá, líder supremo do país, poderia encerrar conflito; Irã prometeu retaliação
plugins premium WordPress