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Líder do grupo Wagner recua ataque a Rússia

Minutos antes, o gabinete do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, disse que havia negociada um acordo com Prigozhin, que havia concordado em reduzir a escalada da situação. O anúncio, transmitido pelo canal oficial do Telegram da Presidência bielorrussa, aponta que Prigozhin concordou em interromper o movimento de combatentes de Wagner ao redor da Rússia.

Leia mais:

VÍDEO: Rússia reforça segurança enquanto Grupo Wagner avança em direção a Moscou

VÍDEOS: Grupo Wagner se rebela contra Rússia e ameaça ataque. Saiba quem são

Manifestações

A evolução da tensão na Rússia desde a noite de ontem trouxe preocupação a líderes de países pelo mundo, tendo em vista a situação militar e também uma a eventual vulnerabilidade de cidadãos no país em conflito. Segundo a Reuters, o comitê de emergência do governo britânico (COBR), por exemplo, reuniu-se para avaliar os riscos aos cidadãos britânicos que estão na Rússia.

De acordo com a BBC, a preocupação central para o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, é com eventuais vítimas da crise em andamento. “(Queria que) todas as partes envolvidas fossem responsáveis e protegessem civis”.

Outras informações dão conta que o secretário de Relações Exteriores britânico, James Cleverly, também participou de uma reunião com representantes do G7.

O governo ratificou a recomendação para que compatriotas não viajem para nenhuma parte da Rússia e para os que já estão lá saírem.

Ainda segundo a Reuters, o presidente turco, Tayyip Erdogan, em ligação para Vladimir Putin, pediu que a Rússia atue com bom senso.

O governo turco divulgou que os mandatários discutiram os acontecimentos recentes na Rússia. Erdogan teria dito a Putin que a Turquia está disponível para ajudar a alcançar uma resolução pacífica.

“Foi enfatizado durante a ligação que ninguém deveria assumir a responsabilidade de agir diante da situação na Rússia”, acrescentou.

O governo russo identificou que Erdogan apoiou as ações tomadas pela Rússia.

“Métodos duros”

O líder checheno Ramzan Kadyrov também manifestou apoio às ações russas e disse, segundo a Reuters, que as forças do país estão à disposição para ajudar a acabar com o motim do grupo mercenário e até usar métodos mais duros, se for necessário.

Inclusive, unidades chechenas estariam a caminho das “zonas de tensão” e vão agir para “preservar as unidades da Rússia”.

No Telegram, Kadyrov também chamou o comportamento de Prigozhin de “uma faca nas costas”.

*Com informações da Reuters.

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Minutos antes, o gabinete do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, disse que havia negociada um acordo com Prigozhin, que havia concordado em reduzir a escalada da situação. O anúncio, transmitido pelo canal oficial do Telegram da Presidência bielorrussa, aponta que Prigozhin concordou em interromper o movimento de combatentes de Wagner ao redor da Rússia.

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De acordo com a BBC, a preocupação central para o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, é com eventuais vítimas da crise em andamento. “(Queria que) todas as partes envolvidas fossem responsáveis e protegessem civis”.

Outras informações dão conta que o secretário de Relações Exteriores britânico, James Cleverly, também participou de uma reunião com representantes do G7.

O governo ratificou a recomendação para que compatriotas não viajem para nenhuma parte da Rússia e para os que já estão lá saírem.

Ainda segundo a Reuters, o presidente turco, Tayyip Erdogan, em ligação para Vladimir Putin, pediu que a Rússia atue com bom senso.

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Inclusive, unidades chechenas estariam a caminho das “zonas de tensão” e vão agir para “preservar as unidades da Rússia”.

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

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