O líder do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, anunciou nesta sexta-feira (17/11), que vai permitir a entrada limitada de combustível na Faixa de Gaza. O acesso ao suprimento será em quantidade mínima, com a permissão de que apenas dois caminhões cruzem a fronteira por dia. De acordo com ele, a permissão busca continuar o funcionamento do sistema de esgoto local e conter a disseminação de doenças.
A Faixa de Gaza lida com a escassez de suprimentos de primeira necessidade, como alimentos e remédios. O cerco promovido por Israel à região também restringiu o acesso a combustíveis, sob a alegação de que o recurso seria utilizado pelo grupo Hamas.
Tzachi Hanegbi, ressaltou que a decisão atende um pedido dos Estados Unidos e que a quantidade de combustível autorizada representa de 2% a 4% da quantidade normalmente usada por dia antes da guerra.
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A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, disse que Gaza está sob completo blecaute de telecomunicações, sem acesso à internet e telefonia, em razão da falta de combustível. O comissário geral do órgão ligado a ONU destacou:
“Como disse aos estados-membros, se não há combustível, não há padaria, não há hospital, não há água e, agora, não há comunicações”.
O líder do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, anunciou nesta sexta-feira (17/11), que vai permitir a entrada limitada de combustível na Faixa de Gaza. O acesso ao suprimento será em quantidade mínima, com a permissão de que apenas dois caminhões cruzem a fronteira por dia. De acordo com ele, a permissão busca continuar o funcionamento do sistema de esgoto local e conter a disseminação de doenças.
A Faixa de Gaza lida com a escassez de suprimentos de primeira necessidade, como alimentos e remédios. O cerco promovido por Israel à região também restringiu o acesso a combustíveis, sob a alegação de que o recurso seria utilizado pelo grupo Hamas.
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“Como disse aos estados-membros, se não há combustível, não há padaria, não há hospital, não há água e, agora, não há comunicações”.
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