Charles Littlejohn, de 38 anos, que trabalhou para o Serviço de Impostos Internos do país e vazou declarações de impostos do ex-presidente Donald Trump, foi condenado pela Justiça dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (29/01), a cinco anos de prisão.
Littlejohn se declarou culpado em outubro do ano passado e a juíza de distrito, Ana Reyes, lhe impôs hoje a pena máxima de cinco anos de prisão. Ele foi acusado pela promotoria federal de vazar as declarações fiscais de um “alto funcionário do governo” para um meio de comunicação.
Nem o funcionário, nem o veículo foram identificados oficialmente, mas a imprensa americana informou que as declarações eram de Trump e quem as recebeu foi o jornal The New York Times.
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Em setembro de 2020, o diário noticiou que Trump, um bilionário que se recusou a divulgar seus documentos fiscais, tinha pago apenas 750 dólares de imposto de renda federal em 2016 e 2017 e nada durante 10 dos 15 anos anteriores.
Littlejohn também foi acusado de divulgar informações fiscais de milhares de pessoas que estão entre as mais ricas dos Estados Unidos a outro meio de comunicação não identificado. Esse veículo, acredita ser o ProPublica, uma organização jornalística sem fins lucrativos que publicou amplos relatórios em junho de 2021 que chamou de “Os arquivos secretos do IRS“.
Charles Littlejohn, de 38 anos, que trabalhou para o Serviço de Impostos Internos do país e vazou declarações de impostos do ex-presidente Donald Trump, foi condenado pela Justiça dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (29/01), a cinco anos de prisão.
Littlejohn se declarou culpado em outubro do ano passado e a juíza de distrito, Ana Reyes, lhe impôs hoje a pena máxima de cinco anos de prisão. Ele foi acusado pela promotoria federal de vazar as declarações fiscais de um “alto funcionário do governo” para um meio de comunicação.
Nem o funcionário, nem o veículo foram identificados oficialmente, mas a imprensa americana informou que as declarações eram de Trump e quem as recebeu foi o jornal The New York Times.
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Littlejohn também foi acusado de divulgar informações fiscais de milhares de pessoas que estão entre as mais ricas dos Estados Unidos a outro meio de comunicação não identificado. Esse veículo, acredita ser o ProPublica, uma organização jornalística sem fins lucrativos que publicou amplos relatórios em junho de 2021 que chamou de “Os arquivos secretos do IRS“.
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