O Hamas libertou mais um grupo de reféns, neste sábado (25/11), após o atraso na entrega dos prisioneiros, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Catar. A Cruz Vermelha confirmou a liberação de 13 israelenses e quatro estrangeiros, que estão a caminho de Tel Aviv.
Entre os israelenses, há seis mulheres adultas e sete crianças e adolescentes. Em contrapartida, Israel libertou 39 palestinos presos ou detidos, cerca de uma hora depois.
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De acordo com Majed al-Ansari, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, o comboio da Cruz Vermelha Internacional cruzou, no início da noite deste sábado (25/11), a passagem de Rafah, entre Gaza e Egito, com os recém-liberados pelo Hamas. “O grupo foi entregue às equipes humanitárias dentro de Gaza”.
Os seis veículos transportando os reféns entraram em território israelense por volta das 0h em Israel (19h em Brasília), segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari.
“Uma unidade de elite das Forças de Defesa de Israel (IDF) está escoltando os sequestrados de volta a Tel Aviv, já em território israelense. Depois de passarem por uma avaliação inicial de sua condição médica, nossas forças acompanharão os repatriados até que cheguem às suas famílias no hospitais”, informou Hagari.
Hamas acusava Israel de não cumprir parte do acordo firmado para a liberação dos presos e de dificultar a entrada de caminhões com ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza. Além disso, o representante do Hamas acusou militares israelenses de atirarem em palestinos que voltavam para casa em Gaza, o que teria levado duas pessoas à morte.
*com informações do Metrópoles
O Hamas libertou mais um grupo de reféns, neste sábado (25/11), após o atraso na entrega dos prisioneiros, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Catar. A Cruz Vermelha confirmou a liberação de 13 israelenses e quatro estrangeiros, que estão a caminho de Tel Aviv.
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“Uma unidade de elite das Forças de Defesa de Israel (IDF) está escoltando os sequestrados de volta a Tel Aviv, já em território israelense. Depois de passarem por uma avaliação inicial de sua condição médica, nossas forças acompanharão os repatriados até que cheguem às suas famílias no hospitais”, informou Hagari.
Hamas acusava Israel de não cumprir parte do acordo firmado para a liberação dos presos e de dificultar a entrada de caminhões com ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza. Além disso, o representante do Hamas acusou militares israelenses de atirarem em palestinos que voltavam para casa em Gaza, o que teria levado duas pessoas à morte.
*com informações do Metrópoles
