A imprensa iraniana noticiou nesta sexta (24/5) que o Estado-Maior das Forças Armadas do Irã afirmou que não há indícios suspeitos no acidente que matou o presidente Ebrahim Raisi no domingo (19/05). Um relatório militar publicado na noite dessa quinta-feira pela agência oficial de notícias Irna afirmou: “Não há impactos de projéteis ou danos semelhantes nos destroços do helicóptero”.
“O aparelho seguiu a rota planejada, não se desviou do plano de voo e nas conversas da tripulação com a torre de controle não foram observados ‘indícios suspeitos'”, disseram as Forças Armadas iranianas.
O Estado-Maior das Forças Armadas iraniano garantiu que foi recolhido grande número de documentos e provas relativas ao acidente, sendo necessário mais tempo para examinar algumas das peças e documentos.
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A investigação conclui:
“Depois de colidir com uma montanha, o helicóptero incendiou-se”.
A publicação do relatório ocorre após os questionamentos de alguns meios de comunicação iranianos: Eles criticaram as autoridades pelo tratamento dado às informações sobre o acidente e levantarem suspeitas sobre a sua natureza.
Na queda do helicóptero morreram Raisi, o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, e mais seis passageiros. Raisi foi sepultado na quinta-feira em um mausoléu religioso da cidade de Mashad, após três dias de homenagens em várias cidades do país.
O Irã realizará eleições presidenciais em 28 de junho e, até essa data, o vice-presidente Mohammad Mokhber liderará o Executivo, de forma interina.
*Com informações de Agência Brasil
A imprensa iraniana noticiou nesta sexta (24/5) que o Estado-Maior das Forças Armadas do Irã afirmou que não há indícios suspeitos no acidente que matou o presidente Ebrahim Raisi no domingo (19/05). Um relatório militar publicado na noite dessa quinta-feira pela agência oficial de notícias Irna afirmou: “Não há impactos de projéteis ou danos semelhantes nos destroços do helicóptero”.
“O aparelho seguiu a rota planejada, não se desviou do plano de voo e nas conversas da tripulação com a torre de controle não foram observados ‘indícios suspeitos'”, disseram as Forças Armadas iranianas.
O Estado-Maior das Forças Armadas iraniano garantiu que foi recolhido grande número de documentos e provas relativas ao acidente, sendo necessário mais tempo para examinar algumas das peças e documentos.
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Na queda do helicóptero morreram Raisi, o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, e mais seis passageiros. Raisi foi sepultado na quinta-feira em um mausoléu religioso da cidade de Mashad, após três dias de homenagens em várias cidades do país.
O Irã realizará eleições presidenciais em 28 de junho e, até essa data, o vice-presidente Mohammad Mokhber liderará o Executivo, de forma interina.
*Com informações de Agência Brasil
