Na noite deste sábado (13), a autoridade responsável pelas prisões no Equador, (Snai), anunciou a libertação de todos os funcionários carcerários que haviam sido feitos reféns por presos. Essa notícia surge em meio a uma crise de segurança no país, desencadeada pela fuga do líder da maior quadrilha criminosa de um presídio.
Os relatos divulgados pelo órgão revelam que mais de 170 pessoas, entre agentes penitenciários e funcionários administrativos, foram mantidos como reféns. Os servidores libertados estão passando por avaliação médica, enquanto o Snai anuncia o início das investigações para esclarecer as causas e identificar os responsáveis pelos incidentes nas prisões.
As libertações foram possíveis com os protocolos de segurança e trabalho conjunto com a Polícia Nacional e as Forças Armadas, diz a nota divulgada pelo órgão.
Leia mais:
Diante da recente fuga de José Adolfo Macías Villamar, mais conhecido como “Fito” e líder de uma facção criminosa o governo do Equador decretou estado de exceção.
As autoridades equatorianas intensificaram as buscas em Guayaquil neste sábado (13), enquanto a Colômbia reforça a segurança na fronteira, investigando suspeitas de que “Fito” tenha ingressado em território colombiano após sua fuga no início da semana.
*com informações do G1