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Brasil encerra gestão da presidência do Conselho da ONU sem conseguir resolução sobre Israel-Hamas

A gestão brasileira no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), finaliza nesta terça-feira (31). A presidência do Brasil, do mês de outubro, foi pautada pela tentativa de encontrar uma solução para acabar com a guerra entre Israel e o grupo islâmico Hamas, que se iniciou no dia 7 de outubro.

A última reunião presidida pelo Brasil, nessa segunda-feira (30), em Nova York, nos Estados Unidos, para debater o conflito a sessão foi adiada, sem votação para resolução. Existem informações de bastidores de que uma proposta brasileira segue sendo articulada, mas não há certeza se haverá um texto pronto para esta terça (31).

O colegiado do Conselho da ONU passa a ser presidido pela China a partir do dia 1º/11. De acordo com o site Metrópoles, a mudança deve travar ainda mais a aprovação de uma resolução, tendo em vista a falta de consenso entre o país e os Estados Unidos.

Período brasileiro

Desde o início da gestão brasileira, o principal tema foi o conflito, com a invasão do grupo Hamas em Israel, em 7 de outubro, com sequestros e mortes violentas. Em contrapartida, o governo israelense tem promovido bombardeiros à Faixa de Gaza, que deixaram mais de 8 mil mortos.

As incursões na Faixa de Gaza, chegam na segunda fase, por terra, ar e mar, ocasionando crise humanitária na região, porém, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou, nesta segunda (30), que Israel descarta totalmente um cessar-fogo com o grupo Hamas, pois, suspender a retaliação aos ataques do Hamas seria o “equivalente a uma rendição.


Leia também:

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Tentativas vetadas

O Conselho de Segurança deliberou sobre quatro resoluções que tratavam do conflito entre Israel e o Hamas. A primeira a ser votada foi apresentada pela Rússia, que não passou.

O segundo texto, de autoria do Brasil, garantiu maioria dos votos, mas acabou vetado pelos Estados Unidos. A terceira, na última quarta-feira (30/10), se apreciou uma resolução apresentada pelos Estados Unidos e outra da Rússia.

A minuta apresentada pela delegação americana recebeu 10 votos a favor, três contra e duas abstenções. Apesar de conquistar a maioria dos países, o texto acabou vetado por receber voto contrário da China e da Rússia, membros do colegiado.

A minuta sugerida pela Rússia recebeu apenas quatro votos a favor, dois contra e nove abstenções.

*com informações Metrópoles

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A gestão brasileira no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), finaliza nesta terça-feira (31). A presidência do Brasil, do mês de outubro, foi pautada pela tentativa de encontrar uma solução para acabar com a guerra entre Israel e o grupo islâmico Hamas, que se iniciou no dia 7 de outubro.

A última reunião presidida pelo Brasil, nessa segunda-feira (30), em Nova York, nos Estados Unidos, para debater o conflito a sessão foi adiada, sem votação para resolução. Existem informações de bastidores de que uma proposta brasileira segue sendo articulada, mas não há certeza se haverá um texto pronto para esta terça (31).

O colegiado do Conselho da ONU passa a ser presidido pela China a partir do dia 1º/11. De acordo com o site Metrópoles, a mudança deve travar ainda mais a aprovação de uma resolução, tendo em vista a falta de consenso entre o país e os Estados Unidos.

Período brasileiro

Desde o início da gestão brasileira, o principal tema foi o conflito, com a invasão do grupo Hamas em Israel, em 7 de outubro, com sequestros e mortes violentas. Em contrapartida, o governo israelense tem promovido bombardeiros à Faixa de Gaza, que deixaram mais de 8 mil mortos.

As incursões na Faixa de Gaza, chegam na segunda fase, por terra, ar e mar, ocasionando crise humanitária na região, porém, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou, nesta segunda (30), que Israel descarta totalmente um cessar-fogo com o grupo Hamas, pois, suspender a retaliação aos ataques do Hamas seria o “equivalente a uma rendição.


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O segundo texto, de autoria do Brasil, garantiu maioria dos votos, mas acabou vetado pelos Estados Unidos. A terceira, na última quarta-feira (30/10), se apreciou uma resolução apresentada pelos Estados Unidos e outra da Rússia.

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