Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Bolívia se torna membro oficial do Mercosul após meses de debate legislativo; entenda

A Bolívia se tornou membro oficial do Mercosul após quase sete meses de debate legislativo. O presidente Luis Arce promulgou nesta sexta-feira (05/07) a lei de adesão ao bloco regional, composto por Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai.

A proposta de adesão foi apresentada ao Congresso boliviano em dezembro do ano passado. A Câmara dos Deputados aprovou a lei em junho, e em 3 de julho, o Senado sancionou a medida.

A informação foi divulgada pelo presidente do país, Luis Arce, na rede social X (ex-Twitter)

“A incorporação da Bolívia como país membro do Mercosul tem caráter estratégico, porque significa fazer parte de um importante espaço de integração regional, intercâmbio comercial, fortalecimento produtivo e nos torna um eixo articulador na região”, afirmou Arce em sua conta no X.


Saiba mais:


Cúpula do Mercosul

O anúncio da promulgação da lei acontece às vésperas da cúpula do Mercosul, que será realizada em Assunção, Paraguai, nos dias 7 e 8 de julho. A participação da Bolívia no evento marca um novo capítulo na história do país e do bloco econômico.

O processo de adesão da Bolívia ao Mercosul começou em 2015, com a necessidade de aprovação dos poderes legislativos dos países membros: Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, sendo este último o último a ratificar o projeto.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores boliviano detalhou os próximos passos após a promulgação da lei. A Bolívia tem agora um período de quatro anos para alinhar sua legislação às normas do Mercosul.

A adesão ao Mercosul traz diversos benefícios, incluindo a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países membros. Além disso, haverá a eliminação de tarifas alfandegárias e o estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum. Os países membros também coordenarão políticas macroeconômicas e setoriais para garantir uma concorrência justa.

Deixe seu comentário
- Publicidade -

Mais lidas

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York
- Publicidade -
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
- Publicidade -
Leia também

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York

Forbes divulga lista de bilionários: Elon Musk supera francês e é o mais rico do mundo, com US$ 342 bilhões

Lista consta com alguns brasileiros; top 3 bilionários são Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos

Tesla sofre novo ataque: 17 carros são incendiados na Itália; veja vídeo

Incidentes semelhantes de incêndios de carros da Tesla, junto com protestos, têm acontecido nos EUA, Canadá e Europa