Ao menos 19 jornalistas foram mortos desde o inicio da guerra entre Hamas e Israel. Destes, 15 eram palestinos, 3 israelenses e 1 libanês. A informação foi dada pelo Comitê de Proteção dos Jornalistas – CPJ, que ainda está investigando o desaparecimento de outros.
O Comitê destaca o grande perigo que é de fazer cobertura na Faixa de Gaza. A maioria das mortes dos jornalistas ocorreu após ataques de Israel. O CPJ enfatiza que os profissionais também são civis, que fazem um trabalho muito importante e que não devem ser alvos de nenhumas das partes que estão em guerra.
Leia mais:
Ex-advogada de Trump admite ter interferido nas eleições de 2020
Ministro de Israel afirma que exército tem “sinal verde” para invadir Gaza
Um dos jornalistas mortos era Issam Abdallah, fotojornalista e que tinha uma vasta experiência em conflitos, um deles foi a cobertura na Ucrânia. Outro caso é de Salam Mesma, jornalista que foi resgatada sobre os escombros após 3 dias de sua morte, em um ataque sofrido em Gaza.
Além desses, destaca-se também o caso de Shai Regev, jornalista israelense que foi sequestra e morta pelo Hamas, confirmado após 6 dias de seu desaparecimento. O grupo também após invadir Kibutz, vitimou o fotógrafo Yaniv Zohar, sua esposa e filhas, eles foram mortos logo no inicio do conflito quando o grupo invadiu a comunidade israelense.