Em entrevista à CNN Rádio hoje, o pesquisador da Fiocruz Felipe Naveca falou sobre a alta de casos de Covid no Amazonas, o fato de o estado se encontrar na terceira onda da doença e ressaltou a importância da vacinação. O fato de uma parcela da população resistir a se vacinar é obstáculo ao refreamento da Covid, especialmente na capital.
Veja mais:
David Almeida anuncia medidas para combater terceira onda de covid em Manaus
Há um ano, crise de oxigênio marcava início da segunda onda de covid no Amazonas
“Faço o apelo para que as pessoas busquem a vacina porque não podem achar que a Ômicron não vai causar casos graves”, disse Naveca. “Se não fosse a vacinação, a situação seria muito pior porque é impressionante a velocidade com que ela (Ômicron) se espalha. Tivemos aumento da média móvel de quase dez vezes a partir do dia 10”.
O pesquisador também projetou que o aumento de casos dependerá da capacidade de se interromper a transmissão, e que a alta pode durar até um mês e meio. “Se levarmos em consideração o que aconteceu no Reino Unido e na África do Sul, ela deve durar de um mês a seis semanas, mas cada lugar tem uma realidade diferente”, afirmou Naveca.
Via CNN Brasil.
Em entrevista à CNN Rádio hoje, o pesquisador da Fiocruz Felipe Naveca falou sobre a alta de casos de Covid no Amazonas, o fato de o estado se encontrar na terceira onda da doença e ressaltou a importância da vacinação. O fato de uma parcela da população resistir a se vacinar é obstáculo ao refreamento da Covid, especialmente na capital.
Veja mais:
David Almeida anuncia medidas para combater terceira onda de covid em Manaus
Há um ano, crise de oxigênio marcava início da segunda onda de covid no Amazonas
“Faço o apelo para que as pessoas busquem a vacina porque não podem achar que a Ômicron não vai causar casos graves”, disse Naveca. “Se não fosse a vacinação, a situação seria muito pior porque é impressionante a velocidade com que ela (Ômicron) se espalha. Tivemos aumento da média móvel de quase dez vezes a partir do dia 10”.
O pesquisador também projetou que o aumento de casos dependerá da capacidade de se interromper a transmissão, e que a alta pode durar até um mês e meio. “Se levarmos em consideração o que aconteceu no Reino Unido e na África do Sul, ela deve durar de um mês a seis semanas, mas cada lugar tem uma realidade diferente”, afirmou Naveca.
Via CNN Brasil.
