Professores são impedidos de entrar na Câmara durante discussão sobre reforma da Previdência

(Foto: Reprodução)
O Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom-Sindical) relatou, nesta segunda-feira (17/11), que profissionais da educação foram impedidos de entrar na Câmara Municipal de Manaus (CMM) durante a vigília para acompanhar a votação em segundo turno do projeto de Reforma Previdenciária da Prefeitura de Manaus.
De acordo com Lambert Melo, coordenador jurídico da Asprom-Sindical, a situação se agravou quando o presidente da Câmara, vereador David Reis (Avante), teria determinado o fechamento dos portões, impedindo o revezamento de educadores que precisavam sair para o intervalo do almoço.
“Temos as galerias lotadas de professores que chegaram desde às sete da manhã, e é necessário fazer o revezamento. Mas para isso, os portões precisam estar abertos. A segurança informou que houve determinação da presidência para fechar o acesso e impedir a entrada de qualquer professor. Isso é um absurdo, porque aqui é a casa do povo, onde a democracia deveria imperar”, afirmou.
Leia mais:
Reforma previdenciária: Comando de greve convoca vigília para evitar votação de surpresa
David Almeida defende Reforma da Previdência e promete progressão a professores
Os grevistas temem que o projeto seja colocado em votação em segundo turno a qualquer momento, como ocorreu há duas semanas, e assim pegando a categoria desmobilizada. A vigília irá acontecer na Câmara Municipal de Manaus (CMM) tanto pela manhã quanto à tarde.
Assista:






