Na política, quase nada é exatamente o que parece. O que se vê nos palanques, nas redes sociais ou nas entrevistas cuidadosamente roteirizadas é só a superfície — aquilo que os políticos querem que seja visto. O verdadeiro jogo acontece longe das câmeras, nos corredores, nas ligações silenciosas e nas conversas que ninguém grava.
E é justamente de um desses bastidores que chegou uma informação à Rede Onda Digital que tem feito muito pré-candidato tremer na base.
Dizem que, para conquistar o tão cobiçado apoio de Jair Bolsonaro, não basta levantar a bandeira da direita ou estampar a camisa verde e amarela. É preciso passar por um “teste de fidelidade” com duas perguntas-chave:
- Você é a favor da anistia?
- Você votaria a favor do impeachment de Alexandre de Moraes?
E não vale gaguejar. Segundo aliados próximos do ex-presidente, a resposta tem que vir firme, sem meio-termo. Tem que ser um sim sonoro, convicto, e sem espaço para dúvida. Ou a conversa acaba ali mesmo.
Não dá pra negar: Bolsonaro continua sendo uma liderança que movimenta multidões e dita o ritmo da ala conservadora no país. Ter seu apoio é, para muitos, o selo que abre portas — ou urnas. Mas a pergunta que paira no ar é: até onde cada um está dispostos a ir para conquistar esse apoio?
Nos bastidores, o clima é de teste de lealdade. E só quem diz “sim” sem pestanejar pode entrar no jogo e ter a mão no ombro do ex-presidente.
Então, fica a dica aos pré-candidatos ao Senado no Amazonas que querem o apoio de Bolsonaro.
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E é justamente de um desses bastidores que chegou uma informação à Rede Onda Digital que tem feito muito pré-candidato tremer na base.
Dizem que, para conquistar o tão cobiçado apoio de Jair Bolsonaro, não basta levantar a bandeira da direita ou estampar a camisa verde e amarela. É preciso passar por um “teste de fidelidade” com duas perguntas-chave:
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E não vale gaguejar. Segundo aliados próximos do ex-presidente, a resposta tem que vir firme, sem meio-termo. Tem que ser um sim sonoro, convicto, e sem espaço para dúvida. Ou a conversa acaba ali mesmo.
Não dá pra negar: Bolsonaro continua sendo uma liderança que movimenta multidões e dita o ritmo da ala conservadora no país. Ter seu apoio é, para muitos, o selo que abre portas — ou urnas. Mas a pergunta que paira no ar é: até onde cada um está dispostos a ir para conquistar esse apoio?
Nos bastidores, o clima é de teste de lealdade. E só quem diz “sim” sem pestanejar pode entrar no jogo e ter a mão no ombro do ex-presidente.
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