Ontem, dia 9, o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a venda do braço móvel da operadora de telefonia Oi por R$ 16,5 bilhões. A Oi Móvel será dividida entre as operadoras Tim, Claro e Telefônica, dona da Vivo.
Veja mais:
Operadora de telefonia Oi é condenada a reparar consumidores do AM por má prestação de serviço
Vereador apresenta projeto para regulamentar internet 5G em Manaus
Com a venda, os usuários da Oi migrarão para as outras operadoras. A divisão entre elas já foi determinada:
- A Claro ficou com 27 DDDs: 13, 14, 15, 17, 18, 27, 28, 31, 33, 34, 35, 37, 38, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 71, 74, 77, 79, 87, 91 e 92.
- A Telefônica (Vivo) ficou com 11 DDDs: 12, 41, 42, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 88 e 98.
- A Tim ficou com 29, sendo a que levou o mais número de DDDs: 11, 16, 19, 21, 22, 24, 32, 51, 53, 54, 55, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 73, 75, 89, 93, 94, 95, 96, 97 e 99.
Clientes do Amazonas, então, como se vê, migrarão para a Claro.
A Anatel especificou que as operadoras deverão entrar em contato com seus clientes e avisá-los sobre como ocorrerá a migração e quando o processo será concluído. Até lá, a Oi segue prestando o serviço de telefonia móvel a seus clientes. E segundo o acordo estabelecido pela Anatel, ninguém será obrigado a migrar se não quiser: Caso não queira efetuar a migração, cada cliente poderá trocar para a operadora que desejar sem qualquer custo de portabilidade.
A Oi detinha, até a venda, 16% do mercado das redes móveis de celulares. A empresa entrou em recuperação judicial em 2016 e desde então buscava estratégias para seguir atuando. A solução foi a venda para as três gigantes do mercado brasileiro.
Via Olhar Digital.
Acompanhe nossas redes sociais