A Polícia Civil do Paraná investiga as circunstâncias de um trote universitário ocorrido na noite de quarta, dia 30, no qual estudantes de medicina veterinária do campus de Palotina, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no oeste do estado, sofrereram queimaduras ao serem expostos a um produto ainda não identificado.
Conforme a Polícia Civil, as vítimas relataram que, inicialmente, tiveram que pedir dinheiro pelas ruas da cidade. Depois, o grupo foi levado a um terreno baldio a menos de cem metros da entrada do campus, e foi obrigado a se ajoelhar. Foi quando o produto foi despejado sobre as costas dos calouros.
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21 estudantes acabaram sendo encaminhados ao Hospital de Palomina, com queimaduras de 1° e 2° grau. Segundo a instituição, uma das alunas inalou o produto e desmaiou. O tal produto estava numa lata de creolina, segundo os relatos. Uma lata desse produto, um desinfetante e germicida de uso veterinário, foi apreendida pela polícia. Porém, o delegado responsável pelo caso, não descarta a possibilidade outro material ter sido misturado à creolina. O material será periciado.
Quatro estudantes de medicina veterinária foram presos em flagrante ontem, suspeitos dos crimes de lesão corporal grave e constrangimento ilegal. Eles são suspeitos de jogar o produto nos calouros. Os presos têm idade entre 21 e 23 anos. A Justiça decidirá se permanecerão presos. Os calouros feridos durante o trote passaram por exame no Instituto Médico Legal (IML) da região.
A UFPR abriu um processo para apurar a responsabilidade pelo fato e disse que a Pró-reitoria de Assuntos Estudantis está trabalhando no acolhimento das vítimas, junto com a direção do setor Palotina.
Via G1.
A Polícia Civil do Paraná investiga as circunstâncias de um trote universitário ocorrido na noite de quarta, dia 30, no qual estudantes de medicina veterinária do campus de Palotina, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no oeste do estado, sofrereram queimaduras ao serem expostos a um produto ainda não identificado.
Conforme a Polícia Civil, as vítimas relataram que, inicialmente, tiveram que pedir dinheiro pelas ruas da cidade. Depois, o grupo foi levado a um terreno baldio a menos de cem metros da entrada do campus, e foi obrigado a se ajoelhar. Foi quando o produto foi despejado sobre as costas dos calouros.
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Via G1.
