Uma manifestação realizada por familiares de Luan Patrono, o líder comunitário preso nesta terça-feira (10/09), por estupro de vulnerável e satisfação da lascívia na presença de criança, estão contestando as denúncias em frente ao Fórum Ministro Henoch Reis na avenida Paraíba, no bairro São Francisco.
Luan Patrono e um industriário de 19 anos foram presos nas primeiras horas desta manhã durante o cumprimento de 4 mandados de prisão, sendo dois de busca e apreensão e dois de prisão temporária. As prisões aconteceram nos bairros Nossa Senhora de Fátima e Novo Aleixo.
Anderson Oliveira, que é pai de Luan Patrono, disse que a prisão do filho é por conta de questões políticas e que todas as denúncias são infundadas.
“Essa cidadã, que eu não vou nem citar o nome dela, pois eu estou com tanta raiva aqui, está mal combinado, isso é caso político e ela quer pegar meu filho para Judas. Falaram até que houve uma nova testemunha. A mãe dela está aqui e foi à delegacia e a delegada não deixou ela fazer o B.O. lá. Aqui tem mãe e pai que apoia ele!”, disse.
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No local, há familiares do líder comunitário e moradores da comunidade que se reúnem para cobrar esclarecimentos da prisão de Luan Patrono.
Em coletiva de imprensa a delegada Juliana Tuma, titular da Delegacia Especializada em Proteção À Criança e ao Adolescente (DEPCA), tanto Luan Patrono como o industriário mantinham um relacionamento homoafetivo, e são investigados por abusos sexuais contra as vítimas e, segundo as investigações, também estariam gravando e comercializando os abusos na internet.
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Uma manifestação realizada por familiares de Luan Patrono, o líder comunitário preso nesta terça-feira (10/09), por estupro de vulnerável e satisfação da lascívia na presença de criança, estão contestando as denúncias em frente ao Fórum Ministro Henoch Reis na avenida Paraíba, no bairro São Francisco.
Luan Patrono e um industriário de 19 anos foram presos nas primeiras horas desta manhã durante o cumprimento de 4 mandados de prisão, sendo dois de busca e apreensão e dois de prisão temporária. As prisões aconteceram nos bairros Nossa Senhora de Fátima e Novo Aleixo.
Anderson Oliveira, que é pai de Luan Patrono, disse que a prisão do filho é por conta de questões políticas e que todas as denúncias são infundadas.
“Essa cidadã, que eu não vou nem citar o nome dela, pois eu estou com tanta raiva aqui, está mal combinado, isso é caso político e ela quer pegar meu filho para Judas. Falaram até que houve uma nova testemunha. A mãe dela está aqui e foi à delegacia e a delegada não deixou ela fazer o B.O. lá. Aqui tem mãe e pai que apoia ele!”, disse.
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