O São Raimundo faz duelo único e decisivo contra o Manaus, valendo vaga nas semifinais do returno do Campeonato Amazonense. A partida válida pelas quartas de final acontece neste domingo (31/03), às 15h30, na Arena da Amazônia.
Para o lateral Junior Souza esse duelo pelas quartas de final precisa ser encarado como uma nova chance de fazer história no campeonato:
“No meu ponto de vista, tudo o que já passou, não interessa. Mata-mata é um novo campeonato, de jogo único, e que vemos como uma nova oportunidade de chegarmos a final”, explicou ele.
Para o jogador, a equipe chega para surpreender novamente:
“Da forma que viemos trabalhado no dia-a-dia, creio que iremos surpreender de novo nessa reta final do campeonato”, disse Júnior.
Destacou também que, apesar de o clube ser encarado como azarão, isso não afeta os atletas em campo:
“Temos consciência que somos vistos como azarões no duelo e isso nos motiva para o restante do campeonato”, comentou Souza.
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Amazonas FC estuda jogos em estádio na beira do rio
Por fim, ele destacou a semana de treino. “Estamos bem focados e ligados no que o professor vem passando, sabemos da importância do jogo e iremos colocar tudo em prática domingo para sairmos com a vitória”, finalizou ele.
O São Raimundo faz duelo único e decisivo contra o Manaus, valendo vaga nas semifinais do returno do Campeonato Amazonense. A partida válida pelas quartas de final acontece neste domingo (31/03), às 15h30, na Arena da Amazônia.
Para o lateral Junior Souza esse duelo pelas quartas de final precisa ser encarado como uma nova chance de fazer história no campeonato:
“No meu ponto de vista, tudo o que já passou, não interessa. Mata-mata é um novo campeonato, de jogo único, e que vemos como uma nova oportunidade de chegarmos a final”, explicou ele.
Para o jogador, a equipe chega para surpreender novamente:
“Da forma que viemos trabalhado no dia-a-dia, creio que iremos surpreender de novo nessa reta final do campeonato”, disse Júnior.
Destacou também que, apesar de o clube ser encarado como azarão, isso não afeta os atletas em campo:
“Temos consciência que somos vistos como azarões no duelo e isso nos motiva para o restante do campeonato”, comentou Souza.
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