O deputado estadual Ednailson Rozenha (PMB), que também é presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), foi convidado hoje, 24, do programa Meio Dia com Jefferson Coronel da Onda Digital. Ele falou da sua convocação para depor na CPI que investiga apostas esportivas e manipulação de resultados no futebol, em Brasília.
O deputado afirmou:
“A manifestação mais contundente contra manipulação de resultados ocorreu aqui no Amazonas, quando em fevereiro nós suspendemos o Iranduba FC, multamos, encaminhamos documentação ao Gaeco que fez uma operação há duas semanas, cujos desdobramentos ainda virão. Isso encorajou outras federações, que viram aqui uma jurisprudência a seguir.
Por causa disso, os membros da CPI me convocaram, juntamente com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e outros presidentes de clubes que tiveram jogadores envolvidos com as manipulações”.
Veja abaixo:
Leia mais:
Presidente da FAF determina punição contra racismo no futebol amazonense
Câmara instala CPI da manipulação no futebol; amazonenses são escolhidos titulares
Ele também falou sobre as casas de apostas e seu relacionamento com o futebol:
“Não é de interesse acabar com as casas de apostas. Aliás, elas são as maiores interessadas em que não haja fraudes. Elas hoje são grandes financiadoras da Série A, B, C e D do futebol. O investimento das casas de apostas hoje está na casa dos bilhões, já superou os direitos de TV. Infelizmente as apostas ainda não são regulamentadas: as apostas eletrônicas existem de uns 3 anos para cá, então não há legislação, mas logo haverá”.
Ele também comentou sobre as medidas da FAF para combater qualquer manifestação racista em jogos no futebol amazonense:
“Racismo dá nojo, não é possível ser razoável com quem é racista. Tenho certeza que não vão ocorrer episódios de racismo aqui, e tomei providências para justamente não ocorrer. Mas se ocorrer, o delegado de jogo é orientada para chamar a polícia e dar voz de prisão para o torcedor ou torcedores. Se for muita gente, chama o Choque e isola a área. Racismo é crime, não vai dar para se aceitar”.
Veja abaixo:
Veja a entrevista completa do deputado Ednailson Rozenha no Meio Dia com Jefferson Coronel clicando aqui.
O deputado estadual Ednailson Rozenha (PMB), que também é presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), foi convidado hoje, 24, do programa Meio Dia com Jefferson Coronel da Onda Digital. Ele falou da sua convocação para depor na CPI que investiga apostas esportivas e manipulação de resultados no futebol, em Brasília.
O deputado afirmou:
“A manifestação mais contundente contra manipulação de resultados ocorreu aqui no Amazonas, quando em fevereiro nós suspendemos o Iranduba FC, multamos, encaminhamos documentação ao Gaeco que fez uma operação há duas semanas, cujos desdobramentos ainda virão. Isso encorajou outras federações, que viram aqui uma jurisprudência a seguir.
Por causa disso, os membros da CPI me convocaram, juntamente com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e outros presidentes de clubes que tiveram jogadores envolvidos com as manipulações”.
Veja abaixo:
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Ele também falou sobre as casas de apostas e seu relacionamento com o futebol:
“Não é de interesse acabar com as casas de apostas. Aliás, elas são as maiores interessadas em que não haja fraudes. Elas hoje são grandes financiadoras da Série A, B, C e D do futebol. O investimento das casas de apostas hoje está na casa dos bilhões, já superou os direitos de TV. Infelizmente as apostas ainda não são regulamentadas: as apostas eletrônicas existem de uns 3 anos para cá, então não há legislação, mas logo haverá”.
Ele também comentou sobre as medidas da FAF para combater qualquer manifestação racista em jogos no futebol amazonense:
“Racismo dá nojo, não é possível ser razoável com quem é racista. Tenho certeza que não vão ocorrer episódios de racismo aqui, e tomei providências para justamente não ocorrer. Mas se ocorrer, o delegado de jogo é orientada para chamar a polícia e dar voz de prisão para o torcedor ou torcedores. Se for muita gente, chama o Choque e isola a área. Racismo é crime, não vai dar para se aceitar”.
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