A animação e expectativa com o ‘Manaus Passo a Paço 2024′, está sendo acompanhada de uma prática ilegal que tira o brilho da festa: a venda das pulseiras gratuitas na internet.
Após a Prefeitura de Manaus disponibilizar a retirada de ingressos gratuitos, anúncios de venda começaram a surgir em diversos sites de compras e vendas online. O Facebook também está sendo usado pelos tais vendedores, através do ‘marketplace’ (ferramenta voltada para a compra e venda de produtos entre os usuários), e em grupos de vendas.
A vendas das pulseiras variam entre R$ 50 e até R$ 120 reais.
A prática não só prejudica quem não conseguiu adquirir a pulseira gratuitamente, como também vai contra as regras do evento, que tem como um dos seus pilares a inclusão social.
A troca das pulseiras, exigiu a apresentação de documentos e a doação de 1kg de alimento não perecível. A iniciativa, além de garantir o acesso ao evento, contribui para ações sociais na cidade.
Prática criminosa pode resultar em pena de dois anos
Segundo o artigo 2ª, inciso IX, prevê o chamado crime de “pirâmide” ou “esquema de pirâmide”, que consiste em tentar ou obter ganhos ilícitos, através de especulações ou meios fraudulentos, causando prejuízo a diversas pessoas. A pena prevista é de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Leia Mais:
Linhas de ônibus e trânsito serão alterados para o ‘Sou Manaus Passo a Paço’; confira
Manauscult fala sobre estrutura montada para troca de ingressos do Sou Manaus Passo a Paço
A reportagem solicitou um posicionamento da Prefeitura de Manaus sobre o caso, assim que recebida, a matéria será atualizada.
A animação e expectativa com o ‘Manaus Passo a Paço 2024′, está sendo acompanhada de uma prática ilegal que tira o brilho da festa: a venda das pulseiras gratuitas na internet.
Após a Prefeitura de Manaus disponibilizar a retirada de ingressos gratuitos, anúncios de venda começaram a surgir em diversos sites de compras e vendas online. O Facebook também está sendo usado pelos tais vendedores, através do ‘marketplace’ (ferramenta voltada para a compra e venda de produtos entre os usuários), e em grupos de vendas.
A vendas das pulseiras variam entre R$ 50 e até R$ 120 reais.
A prática não só prejudica quem não conseguiu adquirir a pulseira gratuitamente, como também vai contra as regras do evento, que tem como um dos seus pilares a inclusão social.
A troca das pulseiras, exigiu a apresentação de documentos e a doação de 1kg de alimento não perecível. A iniciativa, além de garantir o acesso ao evento, contribui para ações sociais na cidade.
Prática criminosa pode resultar em pena de dois anos
Segundo o artigo 2ª, inciso IX, prevê o chamado crime de “pirâmide” ou “esquema de pirâmide”, que consiste em tentar ou obter ganhos ilícitos, através de especulações ou meios fraudulentos, causando prejuízo a diversas pessoas. A pena prevista é de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Leia Mais:
Linhas de ônibus e trânsito serão alterados para o ‘Sou Manaus Passo a Paço’; confira
Manauscult fala sobre estrutura montada para troca de ingressos do Sou Manaus Passo a Paço
A reportagem solicitou um posicionamento da Prefeitura de Manaus sobre o caso, assim que recebida, a matéria será atualizada.
