O promotor do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), Walber Nascimento, atualmente aposentado, recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para manter seus benefícios do cargo. Ele pretende manter seus vencimentos mensais, que totalizam R$ 42 mil.
Nascimento foi afastado do cargo no final de setembro, após se envolver em polêmica: no dia 13 daquele mês, durante sessão do Tribunal do Jurí, ele comparou a advogada Catharina Estrella Ballut a uma “cadela”. Veja no vídeo abaixo:
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CNJ vai investigar juiz que presidia sessão em Manaus onde advogada foi ofendida
A atitude do ex-promotor ganhou repercussão nacional e gerou protestos dentro do próprio MPAM, e também da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e de entidades ligadas aos direitos da mulher.
Nascimento ainda publicou uma nota de retratação sobre o incidente, mas em 27 de setembro, o pedido de aposentadoria dele foi aprovado pelo procurador-geral de Justiça substituto, Aguinelo Balbi Júnior.
Atualmente, Nascimento responde a processo administrativo pelo caso.
O promotor do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), Walber Nascimento, atualmente aposentado, recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para manter seus benefícios do cargo. Ele pretende manter seus vencimentos mensais, que totalizam R$ 42 mil.
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Nascimento ainda publicou uma nota de retratação sobre o incidente, mas em 27 de setembro, o pedido de aposentadoria dele foi aprovado pelo procurador-geral de Justiça substituto, Aguinelo Balbi Júnior.
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