De acordo com determinação do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), a Prefeitura de Manaus tem até 31 de março para apresentar um plano de ação para remover pessoas de áreas de risco da cidade.
O Promotor de Justiça Paulo Stélio Sabba Guimarães informou que a prefeitura também terá que apresentar um plano de urbanização para as áreas que podem ser urbanizadas, com o respectivo cronograma de obras. Ele disse:
“Espero que com a tragédia do deslizamento de terras, no bairro Jorge Teixeira, o poder público se sensibilize com a questão da moradia nessas áreas de risco. Estamos diligentes e vamos continuar cobrando providências”.
Leia mais:
Vídeo: prefeito encontra Lula e pedirá recursos para evitar tragédias
Vídeo: Oito mortos e 74 moradores retirados de área de risco
A medida do MP-AM vem em resposta à tragédia ocorrida no último dia 12, quando o deslizamento de uma encosta na comunidade Nova Floresta, bairro Jorge Teixeira, zona leste de Manaus, provocou as mortes de 8 pessoas.
A comunidade era considerada uma “invasão”, uma ocupação irregular, e mais de 100 famílias habitavam no local. Os moradores foram retirados da área após a tragédia.
De acordo com determinação do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), a Prefeitura de Manaus tem até 31 de março para apresentar um plano de ação para remover pessoas de áreas de risco da cidade.
O Promotor de Justiça Paulo Stélio Sabba Guimarães informou que a prefeitura também terá que apresentar um plano de urbanização para as áreas que podem ser urbanizadas, com o respectivo cronograma de obras. Ele disse:
“Espero que com a tragédia do deslizamento de terras, no bairro Jorge Teixeira, o poder público se sensibilize com a questão da moradia nessas áreas de risco. Estamos diligentes e vamos continuar cobrando providências”.
Leia mais:
Vídeo: prefeito encontra Lula e pedirá recursos para evitar tragédias
Vídeo: Oito mortos e 74 moradores retirados de área de risco
A medida do MP-AM vem em resposta à tragédia ocorrida no último dia 12, quando o deslizamento de uma encosta na comunidade Nova Floresta, bairro Jorge Teixeira, zona leste de Manaus, provocou as mortes de 8 pessoas.
A comunidade era considerada uma “invasão”, uma ocupação irregular, e mais de 100 famílias habitavam no local. Os moradores foram retirados da área após a tragédia.
