Um laudo pericial divulgado pela polícia nesta terça-feira (16/1), conclui que foi um curto-circuito a causa de um incêndio que deixou cinco pessoas mortas em um clube de tiro no bairro Ponta Negra, na Zona Oeste de Manaus. A tragédia completou um ano na segunda, dia 15.
O delegado titular do 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Costa e Silva, que investigou o caso, afirmou que o curto-circuito aconteceu na fiação do local. Houve uma sobrecarga de energia em cima de uma das 30 baias onde as pessoas praticavam tiro, o que provocou uma explosão.
“Fizemos visita em loco, eu estive presente. Foi possível ver um ferro contorcido, dado o alto grau de temperatura no ambiente. Diante dessas informações, a gente encaminhou o laudo para a Justiça, para o Ministério Público do Trabalho, para a Polícia Federal e remetemos o inquérito para a Justiça”.
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A explosão no clube de tiro aconteceu em 15 de janeiro de 2023. Quatro pessoas morreram na hora: O casal Nardier Pinheiro de Araújo e Ursula Rodrigues Macedo de Araújo, que eram proprietários do clube de tiro; e Dangelo da Silva e Silva e Francisco Torres e Silva, funcionários do estabelecimento.
A quinta vítima da tragédia morreu no dia seguinte: Maikson Alves Cristovan, de 30 anos, chegou a ser socorrido com 90% do corpo queimado. Ele também era funcionário do local e foi internado no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, na Zona Centro-Sul de Manaus. Ele não resistiu aos ferimentos.
Com informações de G1.
Um laudo pericial divulgado pela polícia nesta terça-feira (16/1), conclui que foi um curto-circuito a causa de um incêndio que deixou cinco pessoas mortas em um clube de tiro no bairro Ponta Negra, na Zona Oeste de Manaus. A tragédia completou um ano na segunda, dia 15.
O delegado titular do 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Costa e Silva, que investigou o caso, afirmou que o curto-circuito aconteceu na fiação do local. Houve uma sobrecarga de energia em cima de uma das 30 baias onde as pessoas praticavam tiro, o que provocou uma explosão.
“Fizemos visita em loco, eu estive presente. Foi possível ver um ferro contorcido, dado o alto grau de temperatura no ambiente. Diante dessas informações, a gente encaminhou o laudo para a Justiça, para o Ministério Público do Trabalho, para a Polícia Federal e remetemos o inquérito para a Justiça”.
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Com informações de G1.
