Nesta quarta, 24, quando se completa uma semana da greve dos professores e profissionais de Educação no Amazonas, a categoria realizou uma nova manifestação diante da Assembleia Legislativa (Aleam) do estado.
Uma parte da Avenida Mário Ypiranga, Zona Centro-Sul da cidade, chegou a ser fechada. Parte dos trabalhadores também entrou na Casa legislativa.
De acordo com os manifestantes, a data-base 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março. O Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas) informou que 70% das escolas estaduais estão sem aula em Manaus, e que 52 municípios, dos 62, aderiram ao movimento em todo o estado.
Foto: Leonardo Matheus.
Um reajuste salarial de 25% é a principal reivindicação dos trabalhadores. Em reunião com a categoria na semana passada, o governo chegou a oferecer 8%, valor que foi rejeitado pela classe.
O governo ressaltou em nota emitida ontem que o movimento foi considerado ilegal pela Justiça do Amazonas. Enfatizou também que, enquanto a paralisação continuar, os profissionais envolvidos no movimento terão os dias não-trabalhados descontados.
Veja fala de Ana Cristina Rodrigues, presidente do Sinteam, abaixo:
Com informações de Leonardo Matheus.
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De acordo com os manifestantes, a data-base 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março. O Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas) informou que 70% das escolas estaduais estão sem aula em Manaus, e que 52 municípios, dos 62, aderiram ao movimento em todo o estado.
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Repórter de política na Rede Onda DigitalJornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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