Lágrimas, dor e cartazes por justiça marcaram uma manifestação emocionante na noite desta segunda-feira (30/06), em memória da biomédica Giovana Ribeiro da Silva, de 29 anos, que estava grávida.
Mãe e bebê morreram em razão de um buraco na avenida Djalma Batista, no bairro Chapada, zona Centro-Sul de Manaus, que estava sem manutenção da prefeitura.
O ato de clamor que reuniu familiares e amigos, ocorreu nas proximidades de uma casa de show, na avenida Governador José Lindoso (Avenida das Torres), no bairro Flores, na zona Centro Sul de Manaus.
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Viúvo de biomédica relata abandono
Durante a manifestação, o marido, que conduzia a motocicleta com a esposa grávida, ainda estava desolado com as perdas.
“É minha esposa! É minha filha! Elas estavam vivas… por que isso aconteceu? Cadê o responsável por esse buraco?”, questiona, entre lágrimas”, sobre o retrato de abandono e negligência com a infraestrutura viária na capital amazonense.
Confira a declaração: