O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), vai investigar a denúncia da psicóloga Neidiany Jovarini, servidora do Hospital Regional de Humaitá contra o delegado do 8º DIP de Humaitá, Olavo Augusto Torquato Mozer por práticas abusivas e misóginas.
A 1º promotoria de Justiça de Humaitá, instaurou o procedimento chamado ‘Notícia Fato’, onde irá investigar as denúncias que podem configurar em abuso de autoridade, violência psicológica e misoginia.
O procedimento foi instaurado nesta segunda-feira (21/10) através do promotor de justiça Weslei Machado, que solicita ao delegado que preste esclarecimento sobre a denúncia no prazo de 10 dias, e que seja fornecido o boletim de ocorrência do fato através da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEP).
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O órgão ministerial enviou o procedimento a Corregedoria da Polícia Civil do Amazonas, para a também apuração da conduta do delegado, solicitando medidas cabíveis, conforme os relatos de abuso de autoridade.
A misoginia é o ódio, a discriminação, o preconceito ou a aversão contra mulheres, motivados pela condição de sexo feminino. É a raiz de uma sociedade em que os homens são valorizados e as mulheres são desvalorizadas.
Os detalhes da denúncia não foram informados na divulgação do Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Amazonas.
Veja a Notícia Fato Nº. 163.2024.000016:
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), vai investigar a denúncia da psicóloga Neidiany Jovarini, servidora do Hospital Regional de Humaitá contra o delegado do 8º DIP de Humaitá, Olavo Augusto Torquato Mozer por práticas abusivas e misóginas.
A 1º promotoria de Justiça de Humaitá, instaurou o procedimento chamado ‘Notícia Fato’, onde irá investigar as denúncias que podem configurar em abuso de autoridade, violência psicológica e misoginia.
O procedimento foi instaurado nesta segunda-feira (21/10) através do promotor de justiça Weslei Machado, que solicita ao delegado que preste esclarecimento sobre a denúncia no prazo de 10 dias, e que seja fornecido o boletim de ocorrência do fato através da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEP).
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Os detalhes da denúncia não foram informados na divulgação do Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Amazonas.
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