O Conselho Regional de Medicina do Amazonas (CRM-AM) informou hoje, 9, que vai apurar as responsabilidades técnicas de duas médicas de Maués que zombaram dos gritos de um bebê em vídeo que postaram em rede social. Elas trabalhavam no Hospital Raimunda Francisca Dineli da Silva, em Maués, e após a repercussão do vídeo, ambas foram exoneradas.
A respeito do caso, o CRM-AM disse que determinou uma sindicância ex-officio, ou seja, por iniciativa própria. De acordo com a entidade, o conselho vai “apurar as reponsabilidades profissionais e éticas das médicas”.
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O processo de apuração vai transcorrer sob sigilo. Em nota, o CRM afirma:
“Informamos ainda que o Conselho de Medicina do Amazonas não compactua com este tipo de atitude e que trabalhamos diuturnamente em prol da ética e da boa medicina”.
As médicas foram identificadas como Beatriz Almeida e Sofia Gonçalves. No vídeo, elas zombam do choro de um bebê que estava internado na unidade hospitalar. Essa criança estaria internada devido a uma descarga elétrica, e chorava alto. Uma das médicas pergunta “se dá para saturar” a criança que estava gritando, e sua colega responde que o bebê “já está sendo exorcizado”. Veja o vídeo abaixo:
O conselho não informa na sua nota se as médicas podem perder o registro profissional.
O Conselho Regional de Medicina do Amazonas (CRM-AM) informou hoje, 9, que vai apurar as responsabilidades técnicas de duas médicas de Maués que zombaram dos gritos de um bebê em vídeo que postaram em rede social. Elas trabalhavam no Hospital Raimunda Francisca Dineli da Silva, em Maués, e após a repercussão do vídeo, ambas foram exoneradas.
A respeito do caso, o CRM-AM disse que determinou uma sindicância ex-officio, ou seja, por iniciativa própria. De acordo com a entidade, o conselho vai “apurar as reponsabilidades profissionais e éticas das médicas”.
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“Informamos ainda que o Conselho de Medicina do Amazonas não compactua com este tipo de atitude e que trabalhamos diuturnamente em prol da ética e da boa medicina”.
As médicas foram identificadas como Beatriz Almeida e Sofia Gonçalves. No vídeo, elas zombam do choro de um bebê que estava internado na unidade hospitalar. Essa criança estaria internada devido a uma descarga elétrica, e chorava alto. Uma das médicas pergunta “se dá para saturar” a criança que estava gritando, e sua colega responde que o bebê “já está sendo exorcizado”. Veja o vídeo abaixo:
O conselho não informa na sua nota se as médicas podem perder o registro profissional.
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