A 2.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus iniciou na desta segunda-feira (10) o julgamento de dois coronéis e um soldado da Polícia Militar do estado, acusados do homicídio do técnico agrícola Fred Fernandes da Silva ocorrido em março de 2001.
Depois de 21 anos, o Caso Fred volta a movimentar a Justiça no Amazonas. Os réus são os coronéis Aroldo da Silva Ribeiro e Raimundo Roosevelt da Conceição de Almeida Neves e o soldado Francisco Trindade Saraiva Pinheiro. Um outro réu, o soldado Erivan Pereira, morreu em um acidente de motocicleta e seu nome foi excluído do processo.
Os três réus também são acusados de tentativa de homicídio contra Maria da Conceição da Silva e Adônis dos Santos da Silva, esposa e filho de Fred Fernandes que sobreviveram ao atentado. Na época, Adônis tinha apenas 10 anos de idade. Mãe e filho foram alvejados, mas escaparam com vida. Outro filho de Fred que estava no carro, Hélio Fernandes da Silva, com 18 anos na época, saiu ileso.
Após ouvir as duas vítimas e 11 testemunhas, o juiz Eliezer Fernandes iniciou às 17h15, o interrogatório dos réus, começando por Aroldo Ribeiro. Na sequência serão interrogados Raimundo Roosevelt e Francisco Saraiva.
O juiz presidente deve suspender a Sessão assim que acabar o interrogatório dos três réus, ficando os debates programados para ter início na manhã desta terça-feira, a partir das 9h.
No início dos trabalhos havia uma previsão para o depoimento de nove testemunhas. Mas uma das arroladas compareceu ao júri por meio de condução coercitiva; e a outra testemunha conseguiu ser ouvida por meio de videoconferência. No total, foram 11 testemunhas e mais as duas vítimas sobreviventes que falaram na primeira fase do julgamento.
A 2.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus iniciou na desta segunda-feira (10) o julgamento de dois coronéis e um soldado da Polícia Militar do estado, acusados do homicídio do técnico agrícola Fred Fernandes da Silva ocorrido em março de 2001.
Depois de 21 anos, o Caso Fred volta a movimentar a Justiça no Amazonas. Os réus são os coronéis Aroldo da Silva Ribeiro e Raimundo Roosevelt da Conceição de Almeida Neves e o soldado Francisco Trindade Saraiva Pinheiro. Um outro réu, o soldado Erivan Pereira, morreu em um acidente de motocicleta e seu nome foi excluído do processo.
Os três réus também são acusados de tentativa de homicídio contra Maria da Conceição da Silva e Adônis dos Santos da Silva, esposa e filho de Fred Fernandes que sobreviveram ao atentado. Na época, Adônis tinha apenas 10 anos de idade. Mãe e filho foram alvejados, mas escaparam com vida. Outro filho de Fred que estava no carro, Hélio Fernandes da Silva, com 18 anos na época, saiu ileso.
Após ouvir as duas vítimas e 11 testemunhas, o juiz Eliezer Fernandes iniciou às 17h15, o interrogatório dos réus, começando por Aroldo Ribeiro. Na sequência serão interrogados Raimundo Roosevelt e Francisco Saraiva.
O juiz presidente deve suspender a Sessão assim que acabar o interrogatório dos três réus, ficando os debates programados para ter início na manhã desta terça-feira, a partir das 9h.
No início dos trabalhos havia uma previsão para o depoimento de nove testemunhas. Mas uma das arroladas compareceu ao júri por meio de condução coercitiva; e a outra testemunha conseguiu ser ouvida por meio de videoconferência. No total, foram 11 testemunhas e mais as duas vítimas sobreviventes que falaram na primeira fase do julgamento.
