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Dengue: 820 casos são confirmados e três mortes estão em investigação, em Manaus

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11 novos casos de dengue foram confirmados em fevereiro, outros 393 casos suspeitos foram notificados, estando 2.012 hoje em investigação. Os dados foram divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), responsável pela elaboração da publicação, dos informes laborais. A morte de uma criança de 2 anos em decorrência da dengue foi confirmada, e outros três óbitos estão sob investigação.


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Conforme a publicação, estão em investigação 12 casos suspeitos de zika, que não tiveram novos casos notificados ou confirmados no período avaliado. De chikungunya, foram notificados sete casos e outros 30 estão em investigação. Não há novos casos confirmados da doença.

O periódico epidemiológico traz, ainda, 163 novos casos de oropouche, confirmados por critério laboratorial, mediante exame diferencial realizado em casos suspeitos de infecção por dengue. Foi confirmado ainda um óbito com coinfecção pela doença, de uma adolescente de 15 anos, ocorrida no dia 26 de janeiro. Não há casos ou óbitos em investigação pela arbovirose.

Neste ano, até o dia 3 de fevereiro, o informe contabiliza 820 casos de dengue, confirmados por critérios laboratoriais, clínicos e/ou clínico-epidemiológicos; dois de zika; e 672 de oropouche. Não há registro de casos confirmados de chikungunya ou mayaro no período.

Prevenção e controle

A Semsa prossegue com a intensificação das medidas de prevenção e controle das arboviroses, que são realizadas ao longo de todo o ano, de forma permanente, e reforçadas no período de chuvas na região, nos meses de novembro a abril.

“Com o calor e a água das chuvas, os mosquitos vetores de arbovírus proliferam com maior intensidade, e a replicação do vírus nos insetos ocorre de forma mais rápida. Por isso, a principal forma de prevenção é a eliminação dos focos de água parada, que servem de criadouros”, aponta Viviana Almeida.

A gerente de Vigilância Epidemiológica reafirma o papel essencial da população na identificação e na eliminação dos potenciais focos de proliferação nos quintais e no interior das residências, e alerta ainda para medidas auxiliares de prevenção, como utilizar repelentes, vestir roupas que reduzam a exposição da pele e evitar atividades ao ar livre em áreas de enfestação por mosquitos.

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