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Caso Clisia: mãe da amazonense encontrada morta em Piracaia disse que a filha não fazia contato há dois dias

A investigação policial sobre a morte da amazonense Clisia Lima da Silva causou comoção em Manaus e na cidade de Piracaia.

A investigação policial sobre a morte da amazonense Clisia Lima da Silva causou comoção em Manaus e na cidade de Piracaia, no interior paulista, desde a quarta-feira (30/10), quando o corpo da mulher foi encontrado boiando no rio Jaguari. O desfecho para chegar até o suspeito do assassinato teve colaboração do repórter investigativo da Rede Onda Digital, Josemar Antunes.

A mãe de Clisia falou com exclusividade à Rede Onda Digital e disse que o último contato com a filha aconteceu na segunda-feira (28/10).

“Ela sumiu do Face e do WhatsApp. As meninas falaram com ela na segunda, porque todo dia ela ligava para a filha, longe mesmo, mas ela ligava em chamada de vídeo ”, disse Maria Lúcia Santos Lima.

Na terça-feira, a preocupação cresceu quando uma das filhas de Maria Lúcia começou a desconfiar da falta de contato de Clisia.

“Na terça, aí essa minha outra filha [Carla] que foi pra São Paulo, ela desconfiou, porque todo dia ela ligava, todo dia ela respondia e ela não atendeu. Nem segunda mais a tarde e nem terça. Aí elas começaram a entrar em sites de jornalismo de São Paulo, Bragança, tanto ela como a filha dela”, contou.

Maria Lúcia explicou que ao procurar informações na internet, elas encontraram a notícia do corpo encontrado no rio Jaguari, mas a imagem não permitia identificação.

“Aí minha filha conseguiu um contato com o delegado de Bragança, que começou a dar dicas. Um repórter também ligou perguntando sobre tatuagens. Clisia tinha várias, incluindo uma com o nome da filha na costela e uma bonequinha na nuca”, lembrou.

A elucidação sobre o suspeito da morte de Clisia só foi possível a partir de um trabalho investigativo do repórter da Rede Onda Digital, Josemar Antunes, que trabalhou apurando as características do caso e traçou uma linha de investigação jornalística, com colaboração do jornalista Celso Ricardo, de São Paulo, para que pudessem conectar a Polícia Civil de Piracaia, no interior paulista, com a família de Clisia em Manaus.

 


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Foi assim que o corpo de Clisia foi finalmente identificado. A mãe ainda destacou que o celular da filha foi deixado no local, junto ao corpo. Ainda em desabafo, Maria Lúcia ressaltou:

“Ninguém é propriedade de ninguém, ninguém é um animal de estimação de ninguém. E a minha filha era uma pessoa, não por ser minha filha, ela era muito brincalhona, gostava muito de se divertir e era muito vaidosa. O sonho dela, ela falou uma vez pra mim que ela ia trabalhar bastante, mas um dia ela ia conseguir dinheiro pra montar uma academia pra ela”.

Dona Maria expressa sua indignação ao afirmar que sua filha Clisia não merecia ser morta.

“Comprar chumbinho pra dar pra minha filha em vinho ou em suco, ninguém sabe o que, deixar a menina um dia todinha sofrendo dentro de uma casa amarrada, vai trabalhar, no outro dia seguinte vai jogar a menina viva no abismo. Nenhum animal merecia isso, né? Nenhum animal. Nenhum animal”, desabafou.

A mãe de Clisia relembra que a filha planejava voltar para casa no final deste mês, onde sua filha comemoraria seu 18º aniversário, seguido de uma formatura.

 

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A mãe de Clisia falou com exclusividade à Rede Onda Digital e disse que o último contato com a filha aconteceu na segunda-feira (28/10).

“Ela sumiu do Face e do WhatsApp. As meninas falaram com ela na segunda, porque todo dia ela ligava para a filha, longe mesmo, mas ela ligava em chamada de vídeo ”, disse Maria Lúcia Santos Lima.

Na terça-feira, a preocupação cresceu quando uma das filhas de Maria Lúcia começou a desconfiar da falta de contato de Clisia.

“Na terça, aí essa minha outra filha [Carla] que foi pra São Paulo, ela desconfiou, porque todo dia ela ligava, todo dia ela respondia e ela não atendeu. Nem segunda mais a tarde e nem terça. Aí elas começaram a entrar em sites de jornalismo de São Paulo, Bragança, tanto ela como a filha dela”, contou.

Maria Lúcia explicou que ao procurar informações na internet, elas encontraram a notícia do corpo encontrado no rio Jaguari, mas a imagem não permitia identificação.

“Aí minha filha conseguiu um contato com o delegado de Bragança, que começou a dar dicas. Um repórter também ligou perguntando sobre tatuagens. Clisia tinha várias, incluindo uma com o nome da filha na costela e uma bonequinha na nuca”, lembrou.

A elucidação sobre o suspeito da morte de Clisia só foi possível a partir de um trabalho investigativo do repórter da Rede Onda Digital, Josemar Antunes, que trabalhou apurando as características do caso e traçou uma linha de investigação jornalística, com colaboração do jornalista Celso Ricardo, de São Paulo, para que pudessem conectar a Polícia Civil de Piracaia, no interior paulista, com a família de Clisia em Manaus.

 


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