O corpo de Clisia Lima da Silva, de 35 anos, chega em Manaus neste sábado (2/11), por translado garantido pelo Governo do Amazonas. Clisia, natural de Manacapuru, foi morta pelo marido, o engenheiro mecânico Edson Fernando Sales Cardoso, de 36 anos, em Piracaia, no interior paulista, na última quarta-feira (30/10).
O caso, que é tratado como feminicídio, é acompanhado pela Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas. Nesta sexta-feira (1º/11), familiares da vítima foram atendidos pela deputada estadual Alessandra Campêlo (Podemos) junto com a equipe técnica do órgão da rede estadual de proteção à mulher.
“Nós entramos em contato com o Governo do Estado e o governador determinou que o escritório de representação do Amazonas em São Paulo cuide da parte burocrática, da tramitação, para que o corpo dela seja liberado e, ao chegar a Manaus, a gente vai providenciar o transporte para o Rio Preto da Eva, que é onde vivem os pais da Clisia”, informou a deputada Alessandra Campêlo.
A deputada estadual Alessandra Campêlo (Podemos) é a titular da Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas. (Foto: divulgação/Aleam)
Além do apoio psicossocial e jurídico para acompanhar todas as etapas do processo, a deputada Alessandra Campelo ligou para o governador Wilson Lima, que garantiu o apoio do Governo do Estado para o translado do corpo da vítima. No dia anterior, a família tinha lançado uma vaquinha on-line com objetivo de arrecadar R$ 15 mil para o pagamento da despesa com o transporte aéreo do corpo de Clisia.
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O corpo de Clisia Lima da Silva, de 35 anos, chega em Manaus neste sábado (2/11), por translado garantido pelo Governo do Amazonas. Clisia, natural de Manacapuru, foi morta pelo marido, o engenheiro mecânico Edson Fernando Sales Cardoso, de 36 anos, em Piracaia, no interior paulista, na última quarta-feira (30/10).
O caso, que é tratado como feminicídio, é acompanhado pela Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas. Nesta sexta-feira (1º/11), familiares da vítima foram atendidos pela deputada estadual Alessandra Campêlo (Podemos) junto com a equipe técnica do órgão da rede estadual de proteção à mulher.
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