WhatsApp vira motor de vendas e produtividade, aponta palestra de Breno Maciel no Amazon IA Summit 2025

No Amazon IA Summit 2025, nesta segunda-feira (1/12), o especialista Breno Maciel destacou a força do WhatsApp como principal ferramenta de operação, atendimento e vendas para empresas da região. Em uma palestra marcada por exemplos práticos, Breno defendeu que o aplicativo deixou de ser apenas um canal de comunicação e se tornou “um espaço estratégico onde o negócio realmente acontece”.

Segundo ele, o grande desafio das empresas hoje não é apenas adotar inteligência artificial, mas garantir que toda a equipe utilize a tecnologia de forma integrada ao fluxo real de trabalho.

“Não adianta pessoas que não usam IA definirem processos para quem precisa dela no dia a dia”, afirmou.

Breno explicou que, em sua experiência, não criou um setor isolado para IA. Ao contrário, a tecnologia foi incorporada diretamente às áreas de criação, social media, atendimento e gestão, tornando-se parte da rotina operacional.

 “Foi ali, dentro de cada área, que consegui me desenvolver, testar ideias, melhorar textos, criar artes e ouvir as demandas reais do público”, disse.

Ele reforçou que o WhatsApp, quando combinado com automações e IA, permite eliminar gargalos, acelerar respostas e aumentar a performance sem sobrecarregar equipes.

 “A música que a gente ouve todos os dias é a das demandas chegando. Com IA integrada ao WhatsApp, essa música começa a tocar de um jeito organizado”, brincou.

Saiba mais:

Startup manauara cresce 400% e aposta na IA para revolucionar automação na indústria amazonense

Amazon IA Summit 2025: pequenas e médias empresas não podem perder a onda da IA, adverte Emília Chagas

Breno também destacou que líderes precisam estar abertos à mudança. Segundo ele, trocar a “munição do negócio”, os métodos e ferramentas ultrapassados, é essencial para manter competitividade.

 “O mundo ao nosso redor evoluiu. Se a empresa não acompanha, fica fraca”, frisou.

Ao final, reforçou que sua trajetória com IA não trouxe “vírus, medo ou caos”, como alguns imaginam. Pelo contrário: trouxe clareza, produtividade e proximidade com as equipes.

 “Foi uma nova forma de liderança que me fez enxergar onde realmente posso ajudar”, concluiu.