O Projeto de Lei 217/2024, que visa reconhecer a cultura evangélica como patrimônio imaterial cultural de Manaus, está em tramitação na Câmara Municipal (CMM). A proposta foi apresentada pelo vereador Mitoso (MDB).
De acordo com o parlamentar, a cultura evangélica tem uma longa história em Manaus, sendo um “movimento cultural consolidado há várias décadas”.
“Nós temos uma cidade que mais de 40% já é um povo caracterizado como evangélico e nós temos as nossas crenças, temos os nossos ritos, o nosso modo de agir perante a sociedade”, destacou Mitoso à Rede Onde Digital.
O parlamentar ressalta ainda que o reconhecimento da cultura evangélica como patrimônio imaterial é uma forma de valorizar e oficializar sua importância na vida social e cultural de Manaus.
“E nada mais do que reconhecer esse momento em que a cultura evangélica está muito latente, muito presente na sociedade”, afirmou.
O projeto foi deliberado recentemente e agora segue para análise nas comissões pertinentes da Câmara Municipal de Manaus.
Saiba mais:
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Pagamento de emendas parlamentares volta à discussão na CMM
O que é patrimônio imaterial?
Os bens culturais de natureza imaterial referem-se às práticas e aos aspectos da vida social que se expressam através de conhecimentos, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e também aos lugares, como mercados, feiras e santuários, que abrigam práticas culturais coletivas.
*colaboração de Anderson Silva
O Projeto de Lei 217/2024, que visa reconhecer a cultura evangélica como patrimônio imaterial cultural de Manaus, está em tramitação na Câmara Municipal (CMM). A proposta foi apresentada pelo vereador Mitoso (MDB).
De acordo com o parlamentar, a cultura evangélica tem uma longa história em Manaus, sendo um “movimento cultural consolidado há várias décadas”.
“Nós temos uma cidade que mais de 40% já é um povo caracterizado como evangélico e nós temos as nossas crenças, temos os nossos ritos, o nosso modo de agir perante a sociedade”, destacou Mitoso à Rede Onde Digital.
O parlamentar ressalta ainda que o reconhecimento da cultura evangélica como patrimônio imaterial é uma forma de valorizar e oficializar sua importância na vida social e cultural de Manaus.
“E nada mais do que reconhecer esse momento em que a cultura evangélica está muito latente, muito presente na sociedade”, afirmou.
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*colaboração de Anderson Silva
