Os moradores da cidade de Fukuyama, no oeste do Japão, estão preocupados com a presença de um gato que caiu em um tanque com cromo hexavalente, um produto químico extremamente tóxico aos humanos. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, é possível ver o momento em que o animal vai embora do local sem apresentar danos aparentes, mas deixando as marcas do produto no caminho. A informação foi divulgada na sexta-feira (15/3).

A primeira pessoa a saber do caso foi um funcionário de uma fábrica de chapas metálicas que, ao chegar para trabalhar pela manhã da última segunda-feira, notou as marcas das patas de um gato saindo de um tanque de produtos químicos. Ao tomar conhecimento do caso, a empresa rapidamente buscou informar a polícia sobre o incidente, além de entrar em contato com o governo local e alertar os vizinhos da fábrica

“O incidente nos despertou para a necessidade de tomar medidas para evitar a entrada de pequenos animais, como gatos, algo que nunca havíamos previsto antes”, informou um porta-voz da empresa à AFP.

As autoridades de Fukuyama pediram para os moradores se manterem em alerta e não tocarem no gato, caso encontrem com ele. Além disso, é preciso informar a localização dele para a polícia. Os moradores da cidade de Fukuyama, no oeste do Japão, estão preocupados com a presença de um gato que caiu em um tanque com cromo hexavalente, um produto químico extremamente tóxico aos humanos.

Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, é possível ver o momento em que o animal vai embora do local sem apresentar danos aparentes, mas deixando as marcas do produto no caminho.

A primeira pessoa a saber do caso, foi um funcionário de uma fábrica de chapas metálicas, que ao chegar para trabalhar pela manhã da última segunda-feira, notou as marcas das patas de um gato saindo de um tanque de produtos químicos. Ao tomar conhecimento do caso, a empresa rapidamente buscou informar a polícia sobre o incidente, além de entrar em contato com o governo local e alertar os vizinhos da fábrica

“O incidente nos despertou para a necessidade de tomar medidas para evitar a entrada de pequenos animais, como gatos, algo que nunca havíamos previsto antes”, informou um porta-voz da empresa à AFP.

As autoridades de Fukuyama pediram para os moradores se manterem em alerta e não tocarem no gato, caso encontrem com ele. Além disso, é preciso informar a localização dele para a polícia.

Procurado vivo ou morto

O tanque, com mais de dois metros de comprimento e três metros de profundidade, estava coberto em um de seus vértices com uma espécie de lençol que teria sido virado, deixando um espaço aberto para o animal cair no contêiner.

Segundo a agência AFP, Motonari Ibaraki, porta-voz da empresa, disse que “o incidente nos despertou para a necessidade de tomar medidas para evitar a entrada furtiva de pequenos animais, como gatos, algo que nunca havíamos previsto antes”.

Enquanto a Divisão de Conservação Ambiental da cidade continua a procurar o animal, eles alertaram os moradores para não se aproximarem do gato, mesmo que pareça normal. No entanto, também observaram que é provável que o animal tenha morrido devido à exposição à substância tóxica.

Embora o pelo do gato possa proteger sua pele de queimaduras graves imediatas, os gatos se lambem para limpar, possivelmente fazendo com que ingiram a solução tóxica.

“Meu palpite é que, infelizmente, ele está morto ou morrerá em breve devido a queimaduras químicas”, disse à AFP Linda Schenk, pesquisadora especializada em avaliação de riscos químicos no Instituto Karolinska, na Suécia.

Enquanto isso, o gato pode estar vivo ou morto. Em qualquer caso, será importante encontrá-lo para que a tranquilidade volte à cidade.

En fukuyama, Japón un gato se cayó a un tanque de residuos químicos (cromo hexavalente) y se transformo en un arma química andante
lo están buscando desesperados porque la exposición causa daño a los riñones, el hígado, ulceras en la piel y cáncer pic.twitter.com/Nb3xrmxw7K

— ElBuni (@therealbuni) March 14, 2024

*Com informações Extra e AFP

Gato cai em um tanque com produtos altamente tóxicos para humanos e ‘sobrevive’, no Japão