O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Cristiano Zanin, declarou-se impedido de julgar uma ação de corrupção contra a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann. O magistrado havia desempenhado o papel de advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante os processos da Lava Jato e por isso pediu abstenção no julgamento. A informação é do site Poder 360.
O ministro relator, Edson Fachin, emitiu um voto para rejeitar a denúncia de corrupção apresentada pela PGR (Procuradoria Geral da República) na Lava Jato em 2018. Até a manhã desta terça-feira (14), Fachin foi o único a votar no plenário virtual.
A denúncia foi apresentada a partir de delações premiadas de executivo da empreiteira Oderbrecht.
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Gleisi Hoffmann foi acusada por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente ter recebido R$ 3 milhões em propina da empreiteira para usar em despesas de campanha quando concorreu ao governo do Paraná em 2014. A época, Gleisi terminou o 1º turno em 3º lugar. Beto Richa foi eleito no 2º turno.
Os ministro têm até o dia 20 de novembro para apresentarem os votos em plenário virtual sem o voto de Zanin que se declarou impedido.
*com informações do Poder 360
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Cristiano Zanin, declarou-se impedido de julgar uma ação de corrupção contra a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann. O magistrado havia desempenhado o papel de advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante os processos da Lava Jato e por isso pediu abstenção no julgamento. A informação é do site Poder 360.
O ministro relator, Edson Fachin, emitiu um voto para rejeitar a denúncia de corrupção apresentada pela PGR (Procuradoria Geral da República) na Lava Jato em 2018. Até a manhã desta terça-feira (14), Fachin foi o único a votar no plenário virtual.
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Os ministro têm até o dia 20 de novembro para apresentarem os votos em plenário virtual sem o voto de Zanin que se declarou impedido.
*com informações do Poder 360
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