O vídeo da transmissão do ato do governo federal pelo Dia do Trabalhador, na quarta-feira (1º/05), foi apagado do canal do YouTube do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira (2). O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) determinou à plataforma a remoção em até 48 horas.
Na quarta, Lula pediu votos para o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (Psol). De acordo com o calendário eleitoral de 2024, a propaganda eleitoral pode ser feita apenas a partir de 16 de agosto, data posterior ao término do prazo para registro de candidaturas.
Especialistas e ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ouvidos pela CNN Brasil classificaram a fala do presidente como crime eleitoral.
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Lula pede votos para Boulos em São Paulo e pré-candidatos decidem recorrer à Justiça Eleitoral
No dia 1º de maio, a mesma transmissão havia sido retirada do CanalGov, que transmite os eventos oficiais da Presidência da República e é gerenciado pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), do governo federal.
A fala de Lula gerou reação dos outros pré-candidatos à prefeitura de São Paulo. O MDB, do prefeito Ricardo Nunes, e o Novo, da economista Maria Helena, entraram na Justiça Eleitoral pedindo a remoção. Além disso, o deputado federal Kim Kataguiri (União)entrou no Ministério Público.
*Com informações da CNN Brasil
O vídeo da transmissão do ato do governo federal pelo Dia do Trabalhador, na quarta-feira (1º/05), foi apagado do canal do YouTube do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira (2). O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) determinou à plataforma a remoção em até 48 horas.
Na quarta, Lula pediu votos para o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (Psol). De acordo com o calendário eleitoral de 2024, a propaganda eleitoral pode ser feita apenas a partir de 16 de agosto, data posterior ao término do prazo para registro de candidaturas.
Especialistas e ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ouvidos pela CNN Brasil classificaram a fala do presidente como crime eleitoral.
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No dia 1º de maio, a mesma transmissão havia sido retirada do CanalGov, que transmite os eventos oficiais da Presidência da República e é gerenciado pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), do governo federal.
A fala de Lula gerou reação dos outros pré-candidatos à prefeitura de São Paulo. O MDB, do prefeito Ricardo Nunes, e o Novo, da economista Maria Helena, entraram na Justiça Eleitoral pedindo a remoção. Além disso, o deputado federal Kim Kataguiri (União)entrou no Ministério Público.
*Com informações da CNN Brasil
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