Nesta quarta-feira (27), a sessão na Câmara de Vereadores de Belford Roxo, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, precisou ser encerrada após uma confusão entre funcionários e servidores públicos que envolveu socos, tiro e ameaça de bomba.
A confusão na Câmara começou quando os vereadores Fabinho Varandão (Novo) e Eduardo Araújo (MDB) foram impedidos de participar da sessão desta quarta pelo presidente da Câmara, o vereador Armandinho Penelis (MDB).
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Na semana passada, os parlamentares haviam pedido exoneração, mas o prefeito Waguinho (Republicanos) não aceitou. Ainda assim, os dois vereadores voltaram para retomar seus mandatos na câmara.
Um dos vereadores envolvidos no episodio, disse que viu as agressões e também relatou que um homem teria sacado uma arma de fogo e disparado para o alto.
“Alguém puxou uma arma no plenário, tem relato de que deram tiro para o alto. Gente, isso é um absurdo. Esse prefeito perdeu a cabeça”, comentou o vereador Fabinho Varandão (MDB), um dos protagonistas do episódio.
Ainda no início da tarde, uma equipe do Esquadrão Antibombas da Polícia Civil foi acionada para verificar uma denúncia, feita por um outro vereador, de que um suposto artefato explosivo estaria em um carro estacionado na Câmara.
A Avenida José Mariano Passos, local onde fica a Câmara, chegou a ficar interditada por quase duas horas para a ação da especializada, mas foi confirmado que se tratava de um rastreador.
O policiamento foi reforçado e o homem que portava a arma de fogo dentro da câmara foi detido.
Veja o vídeo:
Nesta quarta-feira (27), a sessão na Câmara de Vereadores de Belford Roxo, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, precisou ser encerrada após uma confusão entre funcionários e servidores públicos que envolveu socos, tiro e ameaça de bomba.
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“Alguém puxou uma arma no plenário, tem relato de que deram tiro para o alto. Gente, isso é um absurdo. Esse prefeito perdeu a cabeça”, comentou o vereador Fabinho Varandão (MDB), um dos protagonistas do episódio.
Ainda no início da tarde, uma equipe do Esquadrão Antibombas da Polícia Civil foi acionada para verificar uma denúncia, feita por um outro vereador, de que um suposto artefato explosivo estaria em um carro estacionado na Câmara.
A Avenida José Mariano Passos, local onde fica a Câmara, chegou a ficar interditada por quase duas horas para a ação da especializada, mas foi confirmado que se tratava de um rastreador.
O policiamento foi reforçado e o homem que portava a arma de fogo dentro da câmara foi detido.
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