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Vereadores da base criticam oposição na CMM após aprovação de reajuste de 5,48% para professores

De acordo com o parlamentar, a oposição está usando os professores da rede municipal de ensino como “massa de manobra”

Durante sessão, na manhã desta terça-feira (17/06), o vereador Raulzinho (MDB) usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para criticar os parlamentares que votaram contra o reajuste de 5,48% concedido aos professores da rede municipal de ensino.

O projeto, encaminhado pelo Executivo Municipal, foi aprovado pela maioria dos vereadores e agora segue para sanção do prefeito David Almeida (Avante).

Raulzinho acusou os membros da oposição de agirem movidos por ressentimento e interesses pessoais e não por compromisso com a categoria ou com princípios políticos. Segundo ele, os opositores estariam levando “ódio” e “rancor” ao plenário por não aceitarem a derrota nas últimas eleições.

“A Câmara Municipal tem os vereadores que são da base do prefeito David, que estão em busca de ajudar para que ele possa governar e ajudar a cidade de Manaus. Mas em um parlamento sempre tem os derrotados, sempre tem aqueles que não esquecem a eleição e trazem todo o seu ódio, o seu rancor por terem perdido no seu majoritário”, afirmou o vereador.

A votação ocorreu um dia após manifestações de professores e representantes dos sindicatos Sinteam e Asprom, que ocuparam a galeria da CMM na segunda-feira (16), pedindo a retirada do projeto. A categoria reivindicava um reajuste de 10%, valor superior ao aprovado.

Apesar dos protestos, apenas cinco vereadores votaram contra o percentual proposto pelo Executivo: Rodrigo Guedes (Progressistas), Professora Jacqueline (União Brasil), Capitão Carpê (PL), Coronel Rosses (PL) e Raiff Matos (PL).

Durante seu discurso, Raulzinho rebateu críticas feitas por esses parlamentares e afirmou que a base do governo não é contrária aos professores, ao contrário de quem votou contra o reajuste.

“Quem é contra os professores é quem vota contra. E eu vou fazer questão, como fizeram, de colocar nas minhas redes sociais todos aqueles vereadores que votaram contra o reajuste dos professores”, declarou. “A verdade pode não ecoar como a mentira, mas a verdade sempre prevalecerá. E aqueles paladinos da moralidade, da ética, a máscara vai cair”, disse Raulzinho.

Raulzinho também afirmou que os profissionais da educação presentes na Câmara estariam sendo utilizados como “massa de manobra” pela oposição.


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Oposição cita ilegabilidade

O vereador Gilmar Nascimento (Avante), que também integra a base do prefeito na Casa Legislativa, foi outro parlamentar que defendeu o reajuste. Ele destacou que as emendas apresentadas por membros da oposição foram consideradas inconstitucionais.

“Rodrigo Guedes e o vereador Zé Ricardo apresentaram emendas para aumentar o valor de 5,48% para 10%, mas as emendas deles são flagrantemente inconstitucionais, ou seja, ilegais, porque contrariam a Lei 3.293 de 2024. Esta lei, no artigo 1º, estabelece que o prefeito, buscando justiça com todos os servidores, unificou a data-base”, explicou Gilmar.

 

Confira a fala de Gilmar:

O parlamentar também destacou os motivos pelos quais as emendas não foram aceitas. Segundo ele, os proponentes não apresentaram as justificativas legais exigidas para o reajuste.

“Se você propõe um aumento para 10%, também precisa apresentar: qual é a fonte? E qual é o impacto? Não apresentaram nada. Portanto, os vereadores apresentaram propostas totalmente ilegais e sem as formalidades exigidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, concluiu Nascimento.

O projeto de reajuste agora aguarda sanção do prefeito David Almeida (Avante).

Assista o vídeo com Raulzinho: 

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Durante sessão, na manhã desta terça-feira (17/06), o vereador Raulzinho (MDB) usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para criticar os parlamentares que votaram contra o reajuste de 5,48% concedido aos professores da rede municipal de ensino.

O projeto, encaminhado pelo Executivo Municipal, foi aprovado pela maioria dos vereadores e agora segue para sanção do prefeito David Almeida (Avante).

Raulzinho acusou os membros da oposição de agirem movidos por ressentimento e interesses pessoais e não por compromisso com a categoria ou com princípios políticos. Segundo ele, os opositores estariam levando “ódio” e “rancor” ao plenário por não aceitarem a derrota nas últimas eleições.

“A Câmara Municipal tem os vereadores que são da base do prefeito David, que estão em busca de ajudar para que ele possa governar e ajudar a cidade de Manaus. Mas em um parlamento sempre tem os derrotados, sempre tem aqueles que não esquecem a eleição e trazem todo o seu ódio, o seu rancor por terem perdido no seu majoritário”, afirmou o vereador.

A votação ocorreu um dia após manifestações de professores e representantes dos sindicatos Sinteam e Asprom, que ocuparam a galeria da CMM na segunda-feira (16), pedindo a retirada do projeto. A categoria reivindicava um reajuste de 10%, valor superior ao aprovado.

Apesar dos protestos, apenas cinco vereadores votaram contra o percentual proposto pelo Executivo: Rodrigo Guedes (Progressistas), Professora Jacqueline (União Brasil), Capitão Carpê (PL), Coronel Rosses (PL) e Raiff Matos (PL).

Durante seu discurso, Raulzinho rebateu críticas feitas por esses parlamentares e afirmou que a base do governo não é contrária aos professores, ao contrário de quem votou contra o reajuste.

“Quem é contra os professores é quem vota contra. E eu vou fazer questão, como fizeram, de colocar nas minhas redes sociais todos aqueles vereadores que votaram contra o reajuste dos professores”, declarou. “A verdade pode não ecoar como a mentira, mas a verdade sempre prevalecerá. E aqueles paladinos da moralidade, da ética, a máscara vai cair”, disse Raulzinho.

Raulzinho também afirmou que os profissionais da educação presentes na Câmara estariam sendo utilizados como “massa de manobra” pela oposição.


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Confira a fala de Gilmar:

O parlamentar também destacou os motivos pelos quais as emendas não foram aceitas. Segundo ele, os proponentes não apresentaram as justificativas legais exigidas para o reajuste.

“Se você propõe um aumento para 10%, também precisa apresentar: qual é a fonte? E qual é o impacto? Não apresentaram nada. Portanto, os vereadores apresentaram propostas totalmente ilegais e sem as formalidades exigidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, concluiu Nascimento.

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