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Vereadores batem boca na CMM sobre direitos e deveres de um policial e de uso de viatura

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Os vereadores Marcelo Serafim (PSB) e Capitão Carpê Andrade (Republicanos), protagonizaram um momento de troca de farpas durante a sessão parlamentar da Câmara dos Municipal de Manaus, desta quarta-feira (25). Marcelo criticou o colega por ter acionado uma viatura policial durante uma fiscalização feita na maternidade Moura Tapajós, na zona Oeste de Manaus, na última sexta-feira (20).

Marcelo disse que a fiscalização não respeitou os limites de atuação parlamentar.

“O vereador Carpê quando vai a Moura Tapajós está agindo de acordo com as suas atribuições, no entanto, as nossas fiscalizações são eivadas de limites e o que aconteceu na Moura Tapajós ultrapassou todos os limites”, disse.

O vereador ainda afirmou que a postagem nas redes sociais de Carpê, feita na ocasião, sobre falta de médicos na maternidade, não era verdadeira.

Em seguida, Marcelo propôs que Carpê deveria acionar viatura para entrar em área de tráfico, não constranger profissionais da saúde dentro da maternidade.

“Quatro médicos plantonistas estavam presentes e foram feitos 7 partos. O vereador Capitão Carpê conhece todas as áreas de violências dentro do bairro, era importante, ali dentro do mesmo bairro, ele chamar as viaturas dentro das “bocas de fumo” e não dentro da Moura Tapajós”, alfinetou Marcelo Serafim.


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Denúncia contra a maternidade

O vereador Carpê usou seu tempo na plenária para falar sobre a denúncia que recebeu de grávidas que estavam há horas aguardando atendimento.

Ele chegou a ler o regimento da PM no plenário sobre essas atribuições. Ao justificar a visita a maternidade, o vereador disse que no local foi destratado por um médico. Para o vereador, a “fiscalização” não foi ilegal e nem a ação da Polícia Militar foi fora do que a lei autoriza.

Carpê rebateu as críticas dizendo que Marcelo Serafim nunca fez um concurso da Polícia Militar para entender as atribuições da corporação.

“Eu não sai da minha casa às 19h, na sexta-feira, porque eu não estava fazendo nada em casa e fui lá visitar a Moura Tapajós. Eu estava recebendo denúncias de várias mães que estavam lá desde às 15h”, justificou Carpê.

A fala de Marcelo Serafim foi considerada improcedente pelo presidente da Casa Legislativa, o vereador Caio André (Podemos).

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